Vieira, Josenia AntunesYared, Maria Lílian de Medeiros2019-01-192024-09-262019-01-192019-01-1825254529https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/5861Este texto tem por objetivo analisar um trecho de comercial televisivo da Caixa Econômica Federal — uma instituição híbrida, misto de banco público com banco privado. O trecho do comercial será analisado e interpretado à luz da Teoria Semiótica Social da Multimodalidade, de Gunther Kress (2010) e da Linguística istêmico-Funcional, de Halliday (2014). O vídeo é uma peça publicitária de 60 segundos, veiculada em 2014 na televisão durante o chamado horário nobre — entre 21 horas e 22 horas. Esta pesquisa pretende elucidar como os recursos semióticos – posição da câmara, texto no modo fala, distância do participante para o viewer, olhar dos participantes, gestos, cores etc – foram utilizados pelo autor do comercial e integrados no texto multimodal para a construção do todo significativo. Consideramos que o autor do comercial é o Governo e, dessa forma, ele também é o fazedor de signos, aquele que tem os recursos semióticos e econômicos à sua disposição para utilizá-los e, com isso, transmitir a mensagem com o efeito que deseja, o que equivale a realizar uma ação semiótico-social.The objective of this text is to analyze an excerpt from the television commercial of Caixa Econômica Federal - a hybrid institution, mixed of public banks with private banks. The commercial section will be analyzed and interpreted in the light of the Social Semiotic Theory of Multimodality, by Gunther Kress (2010) and Halliday's Isthmian-Functional Linguistics (2014). The video is a 60-second advertising piece, aired on 2014 on prime-time television - between 9 pm and 10 pm. This research intends to elucidate how the semiotic features - camera position, speech text, participant distance to the viewer, participants' look, gestures, colors etc - were used by the author of the commercial and integrated in the multimodal text for the construction of the whole significant. We consider that the author of the commercial is the Government and, in this way, he is also the signmaker, the one who has the semiotic and economic resources at his disposal to use them and, with this, transmit the message with the effect that he wishes , which is equivalent to performing a semiotic-social action.porAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Recursos semióticosfilme publicitárioComercial TelevisivoTeoria Semiótica SocialAnálise dos recursos semióticos em filme publicitárioAnalysis of semiotic features on film advertisingArtigo de Periódico