Levantamento de samambaias no morro da boa esperança no município de São Gabriel da Cachoeira - AM

dc.contributor.advisorUguen, Katell
dc.contributor.authorFelipe, Amanda Farias
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3480493156824201pt_BR
dc.date.accessioned2022-04-25T20:05:31Z
dc.date.accessioned2024-08-27T17:24:21Z
dc.date.available2022-04-26
dc.date.available2022-04-25T20:05:31Z
dc.date.issued2019-10-04
dc.description.abstractPteridophytes are seedless vascular species, producing spores and with marked alternation of generations, presenting two distinct and independent types of plants, one gametophytic and the other sporophytic, the latter being the most visible, vascularized and called dominant. Pteridophytes are popularly known as: ferns, tree ferns, ferns and horsetails. Morphologically, Ferns have roots, rhizome-like stems in most species, leaves or staff, sori, sporangia and spores. This group is considered very old in evolutionary terms, having formed well before angiosperms and gymnosperms (RAVEN; EVERT; EICHHORN, 2007). Historically, man's interest in pteridophytes is very old, in the first place, the need for the search for food on the part of primitive man was highlighted. Secondly, the relationship with its application for the cure of diseases, it was used for affections, and thirdly for its ornamental value (BLANCH et al., 2010). Pteridophyte species are found mainly in tropical, subtropical and even temperate regions, often occurring in relatively humid environments, as they still need water for fertilization (WINDISCH, 1992).pt_BR
dc.description.resumoAs pteridófitas são espécies vasculares sem sementes, produtoras de esporos e com marcada alternância de gerações, apresentando dois tipos de plantas distintas e independentes, uma gametofítica e outra esporofítica, sendo a última a mais visível, vascularizada e dita dominante. As pteridófitas são popularmente conhecidas como: samambaias, xaxins, avencas e cavalinhas. Morfologicamente as Samambaias apresentam raízes, caule do tipo rizoma na maioria das espécies, folhas ou báculo, soros, esporângios e esporos. Esse grupo é considerado muito antigo em termos evolutivos, tendo se formado bem antes das angiospermas e gimnospermas (RAVEN; EVERT; EICHHORN, 2007). Historicamente, o interesse do homem pelas pteridófitas é bem antigo, em primeiro lugar destacou-se a necessidade pela busca de alimento, por parte do homem primitivo. Em segundo lugar, a relação com sua aplicação para a cura de enfermidades, utilizava-se para afecções, e em terceiro lugar pelo seu valor ornamental (BLANCH et al., 2010). As espécies de pteridófitas são encontradas principalmente em áreas tropicais, subtropicais e até em regiões temperadas, ocorrendo com frequência em ambientes relativamente úmidos, pois ainda necessita de água para sua fecundação (WINDISCH, 1992).pt_BR
dc.identifier.citationFELIPE, Amanda Farias. Levantamento de samambaias no morro da boa esperança no município de São Gabriel da Cachoeira - AM. 2019. 26 f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, São Gabriel da Cachoeira - AM.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.uea.edu.br/handle/riuea/22
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
dc.relation.referencesBarros, I.C.L. & Windisch, P.G. 2002. Pteridophytes of the State of Pernambuco, Brásil: Rare and Endangered Species. Pp. 17. In: Abstract of the International Symposium: Fern Flora Worldwide threats and Responses. University of Surrey, Guildford. BARROS, I.C.L. Pteridófitas ocorrentes em Pernambuco: ensaio biogeográfico e análise numérica. Tese de Doutorado. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 1997. BLANCH, M.; SACRISTÁN, M.; SANTIAGO,R.; VIVAS, M. Atividades biológicas das pteridófitas. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2010 BRADE, A.C. 1940. Contribuição para o estudo da Flora Pteridofítica da Serra do Baturité, Estado do Ceará. Rodriguésia 4: 289-314. CORADIN, L; SIMINSKI, A; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul, Brasília, 2011. KENRICK, P.; CRANE, P.R.. The Origin and Early Diversification of Land Plants. Washington, D.C.: Smithsonian Institution Press, Washington, 1997. MADISON, M. Vascular epiphytes: their systematic occurrence and salient features. Selbyana, v.2, n.1,p.1-13, 1977. PRADO, J; SYLVESTRE, Instituto de pesquisas jardim botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. PRADO, J. 1998. Pteridófitas do Estado de São Paulo. In: C. E. M. Bicudo & G. J. Shepherd (eds.), Biodiversidade do Estado de São Paulo. 2. Fungos Macroscópicos & Plantas. FAPESP, São Paulo. pp. 47-61. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Guanabara Koogan, 2007 SALVO, E.T. 1990. Guía de Helechos de la Península Ibérica y Baleares. Pirámide, Madrid. SHARPE, J. M.; MEHLTRETER, K.; WALKER, L. R. Ecological importance of ferns. In: MEHLTRETER, K.; WALKER, L. R.; SHARPE, J. M. Fern Ecology. 1. ed. New York: Cambridge University press.1-17p., 2010. TEIXEIRA, G. Potencial utilitário de licófitas e samambaias: aplicabilidade ao contexto amazônico, Belém, 2014. WINDEICH, P.G. Pteridófitas da Região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo – Guia para excursões. 2. ed. Editora Universitária-UNESP, São Paulo do Rio Preto, Brasil, 1992. ZUQUIM, G.; COSTA, F.R.C.; PRADO, J.; TUOMISTO, H. Guia de Samambaias e licófitas da REBIO Uatumã, Amazônia Central. Manaus, Design Ed., 316p, 2008. ZUQUIM, G.; COSTA, F.R.C.; PRADO,J.; TUOMISTO, H. Guia de samambaias e licófitas da REBIO Uatumã – Amazônia Central. Manaus: Editora INPA, 2012.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSamambaispt_BR
dc.subjectFernspt_BR
dc.subjectEnsino de botânicapt_BR
dc.subjectTeaching botanypt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de botânicapt_BR
dc.titleLevantamento de samambaias no morro da boa esperança no município de São Gabriel da Cachoeira - AMpt_BR
dc.title.alternativeSurvey of ferns on the hill of good hope in the municipality of São Gabriel da Cachoeira - AMpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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