Plantas medicinais no ensino fundamental: uma revisão de literatura
dc.contributor.advisor | Dutra, Leandro Barreto | |
dc.contributor.advisor-lattes | http://lattes.cnpq.br/8126681231349484 | |
dc.contributor.author | Souza, Elizana dos Santos | |
dc.contributor.author-lattes | http://lattes.cnpq.br/7766391564217606 | |
dc.contributor.referee1 | Liberato, Maria Astrid Rocha | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3718324408807560 | |
dc.contributor.referee2 | Costa, Mônica de Oliveira | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0219564272293424 | |
dc.date.accessioned | 2025-05-14T18:08:12Z | |
dc.date.issued | 2025 | |
dc.description.abstract | This study addresses the use of medicinal plants in primary education, highlighting the cultural and educational significance of this topic and exploring the integration between popular and scientific knowledge. The practice of using medicinal plants, especially in the North and Northeast regions of Brazil, reflects traditional knowledge passed down through generations, bridging culture and science within the school environment. In the science curriculum, the study of medicinal plants allows for contextualized education that values local culture and strengthens students' environmental awareness. The research was conducted through an integrative review, covering articles published between 2013 and 2023, with a total of 122 studies, of which 26 met the inclusion criteria for detailed analysis. Only articles in Portuguese that were free, complete, and addressed the teaching of medicinal plants in primary education were selected. Data collection and analysis used graphs and tables to identify patterns and trends, as well as to highlight gaps in the field. Questionnaires were the most widely used tool, present in 16 of the 26 studies analyzed (61.5%), followed by interviews in four studies (15.4%), literature reviews and observations (7.7% each), and textbook analysis (3.8%). Most studies (84.6%, or 22 works) opted for practical activities, such as workshops, school gardens, and tea preparation, while four studies (15.4%) employed theoretical approaches, showing that practical methods are effective in bringing scientific content closer to students' daily lives, encouraging more active learning. Regionally, most studies were conducted in the Southeast, with 9 articles (34.6%), followed by the South and Northeast, each with 6 articles (23.1%), while the North and Center-West had less representation, with 2 studies (7.7%) and 1 study (3.8%), respectively, along with 2 articles (7.7%) without a specified location. This concentration in more economically developed regions highlights the need for further investigations in areas like the Amazon, rich in biodiversity and traditional knowledge. Among the types of publications, 12 of the analyzed works (46.2%) were scientific articles, with the others distributed among monographs (7, or 26.9%), abstracts (4, or 15.4%), dissertations (2, or 7.7%), and book chapters (1, or 3.8%). Regarding research subjects, 12 studies (46.2%) involved students in upper elementary school, focusing on 6th grade, followed by 7th and 8th grades, while 9 studies (34.6%) focused on lower elementary school, primarily 5th grade, and 5 studies (19.2%) included students’ families or did not specify the group. It is concluded that the use of medicinal plants in primary education contributes to an inclusive education that values local knowledge and promotes environmental awareness, with practical activities that enrich learning and strengthen the connection between academic content and students’ cultural reality, encouraging a critical and sustainable perspective on the environment. The study also revealed a lack of research conducted in the northern region of Brazil, showing that despite its cultural wealth and biodiversity, little research has been done on medicinal plants in the North, especially in Amazonas. KEYWORDS: Medicinal Plants; Primary Education; Teaching | |
dc.description.resumo | Este trabalho aborda o uso de plantas medicinais no ensino fundamental, destacando a importância cultural e educacional dessa temática e explorando a integração entre o saber popular e o científico. A prática do uso de plantas medicinais, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, reflete um conhecimento tradicional transmitido por gerações, tornando-se uma ponte entre cultura e ciência no ambiente escolar. No currículo de ciências, a abordagem das plantas medicinais permite uma educação contextualizada que valoriza a cultura local e fortalece a conscientização ambiental dos estudantes. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão integrativa, abrangendo artigos publicados entre 2013 e 2023, com um total de 122 estudos, dos quais 26 atenderam aos critérios de inclusão para análise detalhada. Foram selecionados apenas artigos em português, gratuitos, completos e que abordassem o ensino de plantas medicinais no ensino fundamental. A coleta e análise de dados utilizaram gráficos e tabelas para identificar padrões e tendências, além de evidenciar lacunas no campo. O questionário foi o instrumento mais utilizado, presente em 16 dos 26 estudos analisados (61,5%), enquanto as entrevistas foram aplicadas em quatro estudos (15,4%), seguidas de levantamentos bibliográficos e observação (7,7% cada) e análise de livros didáticos (3,8%). A maioria dos estudos (84,6%, ou 22 trabalhos) optou por atividades práticas, como oficinas, hortos escolares e preparo de chás, enquanto quatro estudos (15,4%) utilizaram abordagens teóricas, evidenciando que as práticas são eficazes para aproximar o conteúdo científico do cotidiano dos alunos, incentivando um aprendizado mais ativo. Em termos regionais, o maior número de estudos foi realizado no Sudeste, com 9 artigos (34,6%), seguido por Sul e Nordeste, com 6 artigos cada (23,1%), enquanto as regiões Norte e Centro-Oeste contaram com menor representação, com 2 estudos (7,7%) e 1 estudo (3,8%), respectivamente, além de 2 artigos (7,7%) sem especificação de local. Essa concentração em regiões mais desenvolvidas economicamente ressalta a necessidade de mais investigações em áreas como a Amazônia, rica em biodiversidade e conhecimento tradicional. Entre os tipos de publicação, 12 dos trabalhos analisados (46,2%) foram artigos científicos, com os demais distribuídos em monografias (7, ou 26,9%), resumos (4, ou 15,4%), dissertações (2, ou 7,7%) e capítulos de livros (1, ou 3,8%). Em relação aos sujeitos da pesquisa, 12 estudos (46,2%) envolveram alunos do fundamental II, com foco no 6º ano, seguido pelo 7º e 8º anos, enquanto 9 estudos (34,6%) focaram no fundamental I, principalmente no 5º ano, e 5 estudos (19,2%) incluíram familiares dos alunos ou não especificaram o grupo. Conclui-se que o uso de plantas medicinais no ensino fundamental contribui para uma educação inclusiva, que valoriza saberes locais e promove conscientização ambiental, com atividades práticas que enriquecem o aprendizado e fortalecem a conexão entre conteúdo acadêmico e a realidade cultural dos alunos, incentivando uma visão crítica e sustentável do meio ambiente. O trabalho apontou ainda para a carência de pesquisas realizadas na região norte do Brasil, revelando que apesar da riqueza cultural e biodiversidade pouco se pesquisa sobre plantas medicinais na região norte, principalmente no Amazonas. PALAVRAS CHAVES: Plantas Medicinais; Ensino Fundamental; Ensino | |
dc.identifier.citation | SOUZA, Elizana dos Santos. Plantas medicinais no ensino fundamental: uma revisão de literatura. 2024. 50f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade do Estado do Amazonas, Manaus. | |
dc.identifier.uri | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/7573 | |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | |
dc.publisher.initials | UEA | |
dc.relation.references | AMAZONAS. Referencial Curricular Amazonense. Manaus, 2019. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1vXiNGFZD7cN5AuPzAKjVQpcYGPQuca7b/view. Acesso em: 05/12/2024 CHAGAS, A. T. R. O questionário na pesquisa científica. Administração online, v. 1, n. 1, p. 25, 2000. BARBOSA, E. F. Instrumentos de coleta de dados em pesquisas educacionais. Educativa, out, 1998. BARBOSA, F. B.; SILVA, M. S. A. O estudo de plantas medicinais no ensino fundamental: valorização dos conhecimentos empíricos e científicos acerca da Aloe vera, por meio da comparação de metodologias de ensino. 2015. BASSO, E. O ensino de ciências com base em plantas medicinais para estudantes do ensino fundamental. 2021. 270 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2021. BATISTA, A. J. V., GIMENEZ, G., BARBOSA, M. DE A., BRAGA, A. R., ASSAD, M., CAMPOS, M. J. A. DE, JORDAIN, M. B., FLORÊNCIO, R. DA S., & PORFIRIO, L. C. (2016). Iniciação científica com alunos do ensino fundamental em Alegre-ES: Resultados parciais do uso de plantas medicinais. Revista Univap, 22(40), 104. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.852 BENEFIELD, L. E. Implementing evidence-based practice in home care. Home Healthcare Nurse, Baltimore, v. 21, n. 12, p. 804-811, Dec. 2003. BESSA, N. G. F. de. Prospecção fitoquímica preliminar de plantas nativas do cerrado de uso popular medicinal pela comunidade rural do assentamento Vale Verde, Tocantins. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 15, n. 4, p. 692-707, 2013. BOTELHO, L. L. R., CUNHA, C. C. DE A., & MACEDO, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, 5(11), 121-136. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220 BRASIL, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009b.(Série A. Normas e Manuais Técnicos), 2006. BRASIL, MEC. Plano de Desenvolvimento da Educação. Brasília: MEC, 2007. Disponível BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996 BRASIL. Ministério da educação e cultura, Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio,1998, disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf, acesso em: 07 de jul. 2023. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. BROOME, M. E. Integrative literature reviews for the development of concepts. In: RODGERS, B. L.; CASTRO, A. A. Revisão sistemática e meta-análise. 2006. Disponível em: <www.metodologia.org/meta1.PDF>. Acesso em: 07 de jul. 2023 BRITO, A. K. O. de; SILVA, A. P. A. da .; CARVALHO FILHO, R. S. de M. .; ARAÚJO, L. A. .; SILVA, P. T. da .; MAGALHÃES, A. F. S. .; SILVA, M. F. A. da .; OLIVEIRA, D. L. de .; AMARAL, F. M. .; SILVA NETO, J. X. da . Use of medicinal plants in teaching botany for the final years of Elementary School. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e408101321196, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21196. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21196. Acesso em: 6 oct. 2024. CABRAL FILHO, J. E. O Qualis CAPES e além. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 10, p. 403-406, 2010. CABRAL, M. C. M. Educação ambiental no ensino fundamental: proposta transdisciplinar com valorização de plantas medicinais. 2017. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Instituto de Tecnologia em Fármacos/Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2017. CANABRAVA, G; BLAUDT, M. Plantas medicinais aplicadas à educação de crianças no ensino fundamental II. Rede de ensino DOCTUM, [s. l.], p. 1-34, 10 dez. 2013. COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em Administração. Um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CUNHA, A. P ; ROQUE, O. R. ; GASPAR, N. (2011) - Cultura e utilização das plantas medicinais e aromáticas. Lisboa : Fundação Calouste Gulkenkian. 472 p..ISBN 978-972-31-1372-3 RIBEIRO, E.; LOUREIRO, M. D. da S.; TORRES, C. M. G. Formação de professores e práticas educativas em diferentes contextos formativos. Sobral: Sertão Cult,. 262 p. 2022. DA SILVA, D. F; SANTOS, M. G.. Plantas medicinais, conhecimento local e ensino de botânica: uma experiência no ensino fundamental. Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176-1477, p. 139-164, 2017. DAMACENO, I. V., PINTO, J. M., GONTIJO, A. B. P. L., SANTOS, V. DA S., ROAS, J. C., & MAGALHÃES, J. P. T. (2023). O estudo de plantas medicinais no ensino fundamental: práticas metodológicas para a construção do conhecimento e resgate dos saberes culturais. REVISTA DELOS, 16(48), 3073–3091. https://doi.org/10.55905/rdelosv16.n48-007 DE DAVID, M.; SOARES, S. M. J.; SOARES, D. G.; CORETTE PASA, M. Uso de plantas medicinais em comunidade escolar de Várzea Grande, Mato Grosso, Brasil. Biodiversidade, v. 13, n. 1, p. 38-50, 2014. DÁVILA, E. DA S., ALVES, C. DA C., DE LIMA, B. M., FOLMER, V., & PUNTEL, R. L. (2016). Ideias prévias sobre plantas medicinais e tóxicas de estudantes do ensino fundamental da região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. RELACult - Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, 2(1), 358–368. https://doi.org/10.23899/relacult.v2i1.173 DE OLIVEIRA, I. P; ARAÚJO, M; MEIRELES, V; LEMOS, J. Conhecimento de plantas medicinais e relação com o ambiente por alunos de duas escolas de ensino fundamental do município de Viçosa do Ceará, Ceará. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 11, n. 1, p. 81-93, 2016. DOS SANTOS, A. C. N. M. Desafios no Ensino de Botânica. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO) – Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 84 p., 2019. DOS SANTOS, B. B; CAMPOS, L. M. L. Plantas medicinais na escola: uma experiência com estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 10, n. 5, p. 271-290, 2019. ERCOLE, F. F.; MELO, L. S.; ALCOFORADO, C. L. G. C. Revisão integrativa versus 45 revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, v. 18, n. 1, p. 9-12, 2014. FERENHOF, H. A.; FERNANDES, R. F. Passo-a-passo para construção da Revisão Sistemática e Bibliometria. IGCI, v. 18, 2015. FERREIRA, T; GONÇALVES, J; DE ASSUNÇÃO, T; PANTOJA, S. A educação ambiental e o conhecimento de plantas medicinais para alunos do ensino fundamental na zona oeste, Realengo-RJ. In: XIII Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas, 9p. 2016. FERREIRA, Luciana Diniz; LIMA, Renato Abreu. Análise do conteúdo sobre plantas medicinais e condimentares nos livros didáticos de ciências e biologia das escolas públicas na região sul do Amazonas (Brasil). Educamazônia-Educação, Sociedade e Meio Ambiente, v. 17, n. 01, p. 603-617, 2024. FREIRE, PAULO. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GALVÃO, T. F.; PEREIRA, M. G. Epidemiologia e Serviços de Saúde, n. 23, v. 1, p.83-184, 2014. GALVÃO, M. C. B; RICARTE, I. L. M. Revisão sistemática da literatura: conceituação, produção e publicação. Logeion: Filosofia da informação, v. 6, n. 1, p. 57-73, 2019. GANONG, L. H. Integrative reviews of nursing research. Research in Nursing & Health, Hoboken, v. 10, n. 1, p. 1-11, Mar. 1987. GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010 Gomes, Y. L., P, D. S., R, D. G., & L, D. A. de J.. (2023). Abordagens pedagógicas em Educação Ambiental: uma revisão sistemática. Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos, 104, e5221. https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.104.5221 JALES, J. C; DA SILVA, C. D. D; DE ALMEIDA, L. M. A relação entre o uso das plantas medicinais e saúde na percepção de estudantes do ensino fundamental: The relationship between the use of medicinal plants and health from the perception of elementary school students. Revista Macambira, v. 7, n. 1, p. e071011-e071011, 2023. JOB, I. Bibliometria aplicada aos estudos do campo da Educação Física: confiabilidade, qualidade e relevância nas publicações. Motrivivência. v. 30, n. 54, 2018. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EdUSP, 232 p., 2004 LEAL K. M, AYRES ACBM. Interagindo às Plantas Medicinais e Corpo Humano no Ensino Fundamental. Rev Práxis. Santos MG 2016 dez 16; v 8: 10 -20. LEITE, F; CODATO, A. Autonomização e institucionalização da Ciência Política brasileira: o papel do sistema Qualis-Capes. Revista Agenda Política, v. 1, n. 1, 2013. LIMA, A. D. da C. Conhecimento etnobotânico de estudantes do ensino fundamental sobre plantas medicinais. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. LIMA, R. A.; PINTO, M. N.; MENDOZA, A. Y. G.; SILVA, D. R.; NASCIMENTO, F. A.; RODRIGUES, J. J. P.; ALMEIDA, K. P. C.; VIEIRA, R. L.; ASSIS, S. N. de. A importância das plantas medicinais para a construção do conhecimento em botânica em uma escola pública no município de Benjamin Constant-Amazonas (Brasil). Revista Ensino de Ciências e Humanidades - Cidadania, Diversidade e Bem-Estar (RECH), v. 3, n. 2, p. 478-492, jul./dez. 2019. LISBOA, D. N.; DE OLIVEIRA, L. D. Estudo sobre plantas medicinais com alunos do ensino fundamental de escolas do campo. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. LOPES, A. R. C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999 LOPES, G. A. D; FELICIANO, LM; DINIZ, R. E. S; ALVES, M.J. Plantas medicinais: indicação popular de uso no tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Rev. Ciênc. Extens., v.6, n.2, p.143-155, 2010 LOWENBERG, J.S. Interpretative research methodology: broadening the dialogue. Adv.Nurs.Sc., v. 16, n. 2, p. 57-69, 1993. MACHADO, T. A.; DE SOUZA POLETTO, R.; DA SILVA ALVES, D. Ensino de botânica e atualização de conhecimentos científicos para o ensino superior: uma revisão sistemática da literatura. Revista ENCITEC, v. 9, n. 2, 2019. MACIEL, F. R. Uma proposta didática sobre plantas medicinais nos anos iniciais do Ensino Fundamental na perspectiva ciência-tecnologia-sociedade. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2016. MANAUS. Secretaria Municipal de Educação de Manaus. Currículo Escolar Municipal de Manaus. 2021. Disponível em: https://semed.manaus.am.gov.br/prefeitura-lanca-novocurriculo-escolar-municipal-de-manaus/ MARTINS, C.M.C.; BRAGA,S.A.M. As idéias dos estudantes, o ensino de biologia e o vestibular da UFMG. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 2. , 1999, Valinhos. Anais. São Paulo: ABRAPEC, 1999, 1 CD- ROM. MELO, E. A.; ABREU, F. F.; ARAÚJO, M. I. O. A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, v. 8, n. 10, p. 1-8, 2012. Disponível em:http://www.scientiaplena.org.br/ojs/index.php/sp/article/viewFile/492/575. Acesso em: 07 de jul. 2023 MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 17, n. 4, p. 758-764, out./dez. 2008. MERA, Jackeline Cristel Elizabeth et al. Conhecimento, percepção e ensino sobre plantas medicinais em duas escolas públicas no município de Benjamin Constant-AM. Experiências em Ensino de Ciências, v. 13, n. 2, p. 62-79, 2018. MINAYO, Maria. C. de S.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade?. Cadernos de saúde pública, v. 9, p. 237-248, 1993. MORAES, S. Z. C. Plantas medicinais: sua abordagem em livros de ciências do ensino fundamental. 2015. MOURA,G.R.S.; VALE, J.M.F. O ensino de Ciências na 5ª série e 6ª série da Escola Fundamental. Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, São Paulo, n. 3, p. 135-145, 2001. OLIVEIRA, S. F.; MORAES, A. R. Ações educativas utilizando plantas medicinais para os alunos das séries finais do ensino fundamental. Anais do SEMEX, n. 12, 2019. PACKER, A. L.; MENEGHINI, R.; ABELLO, I.; TAMEN, R. M.; GUNDEL, A. P.; SPINAK, A. C. da; MUGNAINI, R. T.; CUCÉ, M.; RIBEIRO, O. C.; DAVID, H. C. R. F. 48 SciELO: uma metodologia para publicação eletrônica. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, 1998. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-19651998000200001. PEDROLLO, C.T.; KINUPP, V.F.; SHEPARD, G.; HEINRICH, M. Medicinal plants at Rio Jauaperi, Brazilian Amazon: Ethnobotanical survey and environmental conservation. J. Ethnopharmacol. v. 186, p. 111-124, 2016. PEIXOTO NETO, P. A. S.; CAETANO, L. C. Plantas medicinais: do popular ao científico. Maceió: Edufal, 2005. PINTO, E. J. P. O estudo de plantas medicinais no ensino fundamental da Escola Nossa Senhora de Nazaré do Rio Bacá-Município de Gurupá-Pará. 2014. POLIT, D. F; BECK, C. T. Using research in evidence-based nursing practice. In: POLIT, D. F.; BECK, C. T. (Ed.). Essentials of nursing research. Methods, appraisal and utilization. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006. RODRIGUES, K. F.; BRUXEL, F.; CORDEIRO, S. G.; HOEHNE, L.; FREITAS, E. M. de. Conhecimento sobre plantas medicinais de estudantes de ensino fundamental de duas escolas. Revista Brasileira de Educação Ambiental, v. 14, n. 4, p. 204-218, 2019. DOI: https://doi.org/10.34024/revbea.2019.v14.9685. PERES, C. M.; VIEIRA, M. N. C. M.; ALTAFIM, E. R. P.; MELLO, M. B. de; SUEN, K. S. Abordagens pedagógicas e sua relação com as teorias de aprendizagem. Medicina (Ribeirão Preto), v. 47, n. 3, p. 249-255, 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/86611. SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 11, 2007. SANTOMÉ, J. T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T. T. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 6. ed. Petrópolis: Vozes, p. 159-177, 1995. SANTOS, F. S. A Botânica no Ensino Médio: será que é preciso apenas memorizar nomes de plantas? In: SILVA, C. C. (Org.). Estudos de História e Filosofia das Ciências: subsídio para aplicação no Ensino. São Paulo: Livraria da Física, p. 223-243, 2006. SILVA, F. S.; MACEDO, R. L. G.; VENTURIM, N.; MORAIS, V. M.; GOMES, J. E. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais da zona rural do Município de Piumhi - Minas Gerais. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, v. 3, n. 6, p. 1-4, 2005. SILVA, C. G. Estudo da etnobotânica de plantas medicinais no ensino fundamental com jovens em uma comunidade de Sumé-PB. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal da Paraíba, Sumé, 2018. SILVA, L. M.; CAVALLET, V. J.; ALQUINI, Y. Contribuição à reflexão sobre a concepção de Natureza no ensino de Botânica. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 86, n. 213/214, p. 110-120, 2005. Disponível em:http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/839. Acesso em: 07 de jul. 2023 SILVA, M. C. Conhecimento científico e o saber popular sobre os moluscos nos terreiros de candomblé de Recife e Olinda, estado de Pernambuco. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 111 p., 2006. SILVEIRA, R. C. C. P. O cuidado de enfermagem e o cateter de Hickman: a busca de evidências. 2005. 136 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005. SIQUEIRA, A. B. Etnobotânica no currículo de ciências na educação de jovens e adultos. Revista Eletrônica Mestrado Educação Ambiental, 2011. SOUSA, B. M. N. C. Percepção de crianças sobre plantas medicinais em ambiente escolar de educação infantil e ensino fundamental em Florianópolis, SC. Repositório UFSC, 2013. SPENASSATTO, J. A. Implantação de horto de plantas medicinais a fim de orientar famílias ribeirinhas e alunos do ensino fundamental sobre seu uso correto em prol da qualidade de vida. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2020. TELES, A. S.; CORRÊA, A. D. Livro-brinquedo de plantas medicinais: uma proposta de ensino de ciências e alfabetização – língua portuguesa com turma de 1º ano do ensino fundamental. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 12, n. 2, p. 293-324, 2019. URSI, E. S. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. 2005. 130 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005. VOSGERAU, D. S.; ROMANOWSKI, J. P. Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista Diálogo Educacional, v. 14, n. 474, p. 165-189, 2014. DOI: https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.041.DS08. WERMANN, A. M.; VELLOSO, C. C.; FUSIGER, T. B. Horto medicinal comunitário: relógio do corpo humano. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, v. 2, n. 1, p. 670-673, 2007 | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ | |
dc.subject | Plantas medicinais | |
dc.subject | Ensino fundamental | |
dc.subject | Ensino | |
dc.title | Plantas medicinais no ensino fundamental: uma revisão de literatura | |
dc.title.alternative | Medicinal plants in primary education: a literature review | |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso |
Arquivos
Pacote original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- Plantas_medicinais_ensino_fundamental_revisão.pdf
- Tamanho:
- 909.17 KB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format