Mali: uma cosmovisão fluida na África negra (XIII - XVI)

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Data

2021-12-12

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Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

Este trabalho tem como objetivo desvendar a magnitude que tem em nossos traços os resquícios de grupos étnicos grandiosos que pertenceram ao reino de o Mali (XIII-XVI), apresentando de uma forma fluida e simples, sem preconceitos e estereótipos para aqueles que tem real interesse em conhece-la, sua forma de adentrar o ensino é cercada de imagens errôneas onde os africanos são objetos passivos é retratada rotineiramente no ambiente escolar. A África é o berço da humanidade, dessa forma é fundamental explanar e compreender a dinâmica social, o modo de vida, as organizações políticas e sociais, dado que é essencial conhecer a ancestralidade que nos norteia, para que o sentimento e verdadeiro sentido de sermos afrodescendente se aflore, para as pesquisas que retratem sobre tal temática ganhe destaque. As fontes constituintes do trabalho remetem a viajantes e comerciantes que em determinados momentos entraram em contato com o império dê o Mali, do mesmo modo que historiadores africanalista que seu viés de pesquisa remetem a África Ocidental. Contudo, apresentar um prisma de povos sujeitos de sua própria história e assim, provedores de uma cultura rica em valores sociais e potências econômicas que são produtoras de conhecimento científico em seu continente ganha a forma deste trabalho.

Descrição

Palavras-chave

Mali, grupos étnicos, sujeitos., Mali, ethnic groups, subjects.

Citação

BOUBOU HAMA e J. KI-ZERBO. Lugar da história na sociedade africana. In: BRASIL. JKi zerbo. Unesco (Ed.). História geral da África: Metodologia e pré-história da África. 2.ed. Brasilia. 2010. Cap. 2. p. 23-36. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da África negra. São Paulo: Perspectiva, 2014. DIOP, Anta Cheikh. A unidade cultural da África negra: esferas do matriarcado e patriarcado na antiguidade clássica. Ed. Reler África, 2014. GIORDANI, M. C. (2007). História da África anterior aos descobrimentos. Petrópolis: Vozes. HAMPATÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História geral da África I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. HOBSBAWAM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade/ E.J. Hobsbawam; (tradução Maria Celia Paoli, Anna Maria Quirino), - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. KI-ZERBO, Joseph (Org.). História geral da África I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. KI-ZERBO, J. Para quando a África? Rio de Janeiro: PallaVo, 2009. MAESTRI, Mário. História da África Negra – Pré-colonial. Série Revisão 31.Mercado Aberto. M’BOKOLO, Elikia. África negra: história e civilizações. Tomo I (Até o século XVIII). Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa das Áfricas, 2009. NIANE, D. T. História Geral da África Vol IV. Brasilia: UNESCO, 2010. OLIVEIRA, M. E. (2013). Cadernos Penesb - Periódico do Programa de educação sobre o Negro. Rio de Janerio - Niteroi: Ed. Alternativa/EdUFF. OLIVEIRA, David Eduardo de. Cosmovisão Africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendentes. Fortaleza, CE:L. C. R., 2003. PANTOJA, S. (2011). Uma antiga Civilização Africana. Brasília: Universidade de Brasília. QUEIROZ, Igor. Formas africanas de lidar com o passado: oralidade, mitos, ritos, tradições. In: Introdução aos estudos africanos e da diáspora. Florianópolis: UDESC, 2015. No prelo. SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: A África antes dos portugueses/ Alberto da Costa e Silva. – 5.ed., ver.eampl.-Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. SILVA, Solange Maria da. Para além do exótico: as ciências na África: da história do ensino. São Paulo, 2015

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