Perspectiva neurocognitiva da ansiedade química na educação básica e superior: o que precisamos saber?
Arquivos
Data
2020-07-03
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade do Estado do Amazonas
Resumo
Enquanto disciplina constituinte do núcleo das exatas, a química está
situada em uma posição escolar que pode ou não gerar ansiedade, pois do lado
positivo, ela pode aguçar a curiosidade dos alunos, enquanto, contrariamente, pode
ser percebida como um conjunto conceitual difícil de ser entendido, dadas as
escolhas didáticas feitas para transpô-la da natureza para a sala de aula. Este artigo
tem como objetivo geral compreender a ansiedade química, buscando caracterizar
sua definição, etiologia, tipos e níveis, bem como apresentar alguns exemplos de
como contorná-la na sala de aula. Optou-se por uma investigação bibliográfica,
considerando que não foram encontradas pesquisas brasileiras sobre o mesmo.
Considerando a capacidade humana de regulação das emoções, dos próprios
pensamentos e comportamentos, evidências mostram que é possível rebaixar os
níveis de ansiedade química através de estratégias pedagógicas que privilegiem o
desenvolvimento da autoconfiança dos alunos.
Descrição
Palavras-chave
Autoconfiança, Emoção, Neurociência Cognitiva, Aprendizagem
Citação
Avaliação
Revisão
Suplementado Por
Referenciado Por
Licença Creative Commons
Exceto quando indicado de outra forma, a licença deste item é descrita como Acesso Aberto