A natureza da ciência das visões deformadas à rejeição

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Data

2016-08-08

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Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

pesquisa permitiu cumprimentar o seguinte objetivo geral: determinar a relação entre a “visão contemporânea” de professores e alunos de ensino médio sobre a natureza da Ciência e o fenômeno da rejeição (reações fisiológicas, cognitivas e comportamentais desagradáveis) que acontece no âmbito do processo de ensino-aprendizagem das Ciências e a Matemática; tendo como público alvo 44 alunos de diferentes cursos de graduação de instituições de ensino superior da Cidade de Manaus-AM. Os procedimentos metodológicos da pesquisa ficaram pautados numa abordagem qualitativa incluindo análise de conteúdo, questionários, etc. Os resultados demonstram que a rejeição a Matemática (e as Ciências) se desenvolve “traumaticamente” no seio de um ambiente de ensino e aprendizagem que destaca uma visão rígida e algorítmica da natureza da Ciência. Pelo anterior se conclui que os envolvidos no processo de ensino de Ciências e Matemática devem não só se preocupar com o entendimento dos fenômenos naturais, com o desenvolvimento do raciocínio lógico, entre outros; mas também, propiciar que o estudante adquira uma visão adequada, mais humanizada, sobre a natureza da Ciência e Matemática, favorecendo que os estudantes superem idéias formadas antecipadamente. Palavras-chave: Visões deformadas da Ciência. Rejeição a Matemática. Ensino de Ciências e Matemática

Descrição

Palavras-chave

Visões Deformadas da Ciência, Rejeição a Matemática, Ensino de Ciências, Matemática

Citação

CARMO, J. S.; CUNHA, L. O.; ARAUJO, P. V. S. Atribuições dadas à matemática por alunos do Ensino Fundamental com dificuldades em matemática: um estudo preliminar. In: Anais do V Encontro Paraense de Educação Matemática, Belém, PA, 03 a 06 de setembro de 2007, p. 328-3. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. DA ROCHA FALCÃO, J. T. Acerca da "chatice" do Ensino Fundamental e Médio no Brasil. Bolema, Rio Claro, v.23, n.36, p. 639-656, 2010. GIL-PÉREZ, D.; MONTORO, I. F.; ALÍS, J. C.; CACHAPUZ, C.; PRAIA, J. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência e Educação, Bauru, v.7, n.2, p. 125-153, 2001. GÓMEZ-CHACÓN, I. M. Matemática emocional: os afetos na aprendizagem matemática. Porto Alegre: Artmed, 2003. GRANGER, G. G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994. GUILBERT, L., MELOCHE, D. L‟idée de science chez des enseignants en formation: un lieu entre l‟histoire des sciences et l‟hétérogénéité des visions? Didaskalia, n. 2, p. 7-30, 1993. LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986. MESQUITA, M. G. B. F.; PAIXÃO, H. S.; GOMES, P. N. N. Crenças e concepções de professores de matemática interferindo no processo ensino-aprendizagem. In: Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática, Salvador, BA, 7 a 9 de julho de 2010. Disponível em: <http://www.gente.eti.br/lematec/CDS/ENEM10/artigos/CC/T13_CC1675.pdf>. Acesso em: 4 abr. 2016. MORAES, R. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v.22, n.37, p. 7-32, 1999. PONTE, J. P. Concepções dos professores de matemática e processos de formação. In Educação Matemática: temas de Investigação, Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1992, p. 185-239. VILA, A.; CALLEJO, M. L. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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