Museu da Amazônia - MUSA: contribuições na construção do saber ambiental

dc.contributor.advisorFreitas, Silvia Regina Sampaio
dc.contributor.advisor-latteshttp://lattes.cnpq.br/3278751978956966
dc.contributor.authorBarros, Alessandra Trindade Cid
dc.contributor.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/2315364264340108
dc.contributor.referee1Souza, Luciane Lopes de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8792951478804488
dc.contributor.referee2Silva, Bianca Darski
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9724709323365426
dc.date.accessioned2024-12-16T21:26:53Z
dc.date.issued2024
dc.description.abstractThis research addresses Environmental Education (EE) in the context of the Museum of the Amazon (Musa) as an educational Non-Formal Space (NFS). The general objective is to identify the potential of Musa in the construction of Environmental Knowledge, from the perspective of a plural environmental education. To this end, the present research followed a qualitative approach to understand the perception of those who work at Musa and how this non-formal space is an important strategic resource in facing the current crisis that we are currently experiencing. The instruments that carried out this research are data collected in interviews and on-site observations, which were analyzed in the light of environmental epistemology. The study showed that the Museum of the Amazon stands out as an inspiring example of how Leff's principles of environmental knowledge can be applied in practice. By integrating science, culture, and education in a harmonious way, Musa not only broadens our understanding of the Amazon, but also invites us to rethink our role as agents of change in an ever-changing world. Key words: Environmental education; non-formal spaces; Museums; Amazon; Science Teaching.
dc.description.resumoEsta pesquisa aborda a Educação Ambiental (EA) no contexto do Museu da Amazônia (Musa) como Espaço Não Formal (ENF) educativo. Tendo como objetivo geral identificar a potencialidade do Musa na construção do Saber Ambiental, na perspectiva de uma educação ambiental plural. Para tanto a presente pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa para compreender a percepção daqueles que trabalham no Musa e como este espaço não formal é um recurso estratégico importante no enfretamento da atual crise que se vive atualmente. Os instrumentos que efetivaram essa pesquisa são dados coletados em entrevistas e observações in loco, que foram analisados a luz da epistemologia ambiental. O estudo evidenciou que o Museu da Amazônia se destaca como um exemplo inspirador de como os princípios do saber ambiental de Leff podem ser aplicados na prática. Ao integrar ciência, cultura e educação de maneira harmoniosa, o Musa não apenas amplia nossa compreensão da Amazônia, mas também nos convida a repensar nosso papel como agentes de mudança em um mundo em constante transformação. Palavras-Chave: Educação ambiental; Espaços Não Formais; Museus; Amazônia; Ensino de Ciências.
dc.description.sponsorshipFAPEAM
dc.identifier.citationBARROS, Alessandra Trindade Cid. Museu da Amazônia - MUSA: contribuições na construção do saber ambiental. 2024. 113 f. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.
dc.identifier.urihttps://ri.uea.edu.br/handle/riuea/7167
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonas
dc.publisher.initialsUEA
dc.publisher.programMestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia
dc.relation.referencesAMAZONENSE, T. A. (2012). CONHECIMENTO DOS POVOS INDÍGENAS E A TEORIA DA COMPLEXIDADE: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOS POVOS INDÍGENAS. REVISTA GEONORTE, 3(6), 71– 83. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revistageonorte/article/view/1926. Acesso: 07 de abril de 2024. AZEVEDO, Vanessa et al. Transcrever entrevistas: questões conceptuais, orientações práticas e desafios. Revista de Enfermagem Referência, v. 4, n. 14, p. 159-167, 2017. BACCARO, Fabricio B. et al. A reserva Ducke. Reserva Ducke, a biodiversidade amazônica através de uma grade (ML Oliveira, FB Baccaro, R. Braga-Neto & WE Magnusson, eds.). Editora INPA, 166p, 2008. BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Disponivel em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/pronea3.pdf > Acesso em: 21/08/2024 BEGHE, B. Borboletário como forma de promover a educação ambiental e atuar na proteção das borboletas em Curitiba/PR. 2022. 78 f. Monografia de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo). Orientador: AFONSO, Caroline Ganzert, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2022. Disponível em: Acesso em: 05 de abril de 2024. CANDOTTI, Ennio. Viver Juntos no Musa. Cadernos de Astronomia, Vitória, v. 2, n. 1, p. 115, 2021. DOI: 10.47456/Cad.Astro.v2n1.33783. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/as . CANDOTTI, Ennio. Marcas na Amazônia: coleções, exposições e museus. museu goeldi, p. 294, 2019. CURY, Marília Xavier. Reflexões sobre a importância pública das exposições antropológicas. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. Suplemento, p. 77-87, 2008. CHAGAS, Anivaldo Tadeu Roston. O questionário na pesquisa científica. Administração on line, v. 1, n. 1, p. 25, 2000. CRUZ NETO, O trabalho de campo como descoberta da criação. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes Limitada, 2011, p 51-66. DA GLÓRIA GOHN, Maria. Educação não formal, aprendizagens e saberes em processos participativos. Investigar em educação, v. 2, n. 1, 2014. DE MOURA CARVALHO, Isabel Cristina. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. Cortez Editora, 2017. DE OLIVEIRA, Alini Nunes; DE OLIVEIRA DOMINGOS, Fabiane; COLASANTE, Tatiana. Reflexões sobre as práticas de Educação Ambiental em espaços de educação formal, não-formal e informal. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), v. 15, n. 7, p. 9-19, 2020. 96 DE SOUZA, Daniel Maurício Viana. Ciência para todos? A divulgação científica em museus. Ciência da Informação, v. 40, n. 2, 2011. DE SOUZA PERRELLI, Maria Aparecida; SANTA-RITA, Paula Helena; CONTINI, Ariane Zanirato. Saberes tradicionais sobre as serpentes e implicações para educação ambiental intercultural. Série-Estudos-Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, 2010. DUARTE, Júlio Corrêa de Resende Dias; SATO, Michèle; PAZOS, Araceli Serantes. A educação ambiental do caminhar The environmental education of walking La educación ambiental del caminar. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 35, n. 3, p. 94-113, 2018. EVANGELISTA, Larissa de Mello; SOARES, M. H. F. B. Atividades lúdicas no desenvolvimento da educação ambiental. Simpósio de Educação Ambiental e Transdisciplinaridade, Goiânia. Anais. Goiânia: UFG/IESA/NUPEAT, 2011. GERHARDT, Tatiana Engel. SILVEIRA, Denise Tolfo. Estrutura do projeto de pesquisa. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. p. 67-90, 2009. GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de empresas, v. 35, p. 20-29, 1995. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, v. 14, n. 50, p. 27-38, 2006. GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. 3ª edição. Ed. Papirus. Campinas, São Paulo, 2007. Eboock disponível em: https://pt.scribd.com/doc/255669908/A-Formacao-de-Educadores-Ambientais-MauroGuimaraes. HOPKINS, Michael JG. Flora da Reserva Ducke, Amazonas, Brasil. Rodriguésia, v. 56, p. 09-25, 2005. JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de pesquisa, n. 118, p. 189-205, 2003. JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Revista em extensão, v. 7, n. 1, 2008. LAYRARGUES, Philippe Pomier. O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, v. 3, 2002. LEEF, Enrique. Aventuras da epistemologia ambiental: Da articulação das ciências ao diálogo de saberes. 2012. LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth-Petrópolis. RJ: Vozes, 2001. 97 LIMA, Maria Alice Dias da Silva; ALMEIDA, Maria Cecília Puntel de; LIMA, Cristiane Cauduro. A utilização da observação participante e da entrevista semi-estruturada na pesquisa de enfermagem. Revista gaúcha de enfermagem. Porto Alegre. Vol. 20, n. especial (1999), p. 130-142, 1999. CORDEIRO MACHADO, G.; CALDAS TORRES, I. Feliciano Lana, a cosmologia indígena e a política cultural: Uma dialógica entre ciência, cultura e a cidadania cultura. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, [S. l.], v. 23, n. 2, p. 67–75, 2024. DOI: 10.69696/somanlu. v23i2.14640. Disponível em: //www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/14640. Acesso em: 23 ago. 2024. MARANDINO, Martha. Museus de ciências como espaços de educação. Museus: dos gabinetes de curiosidades à museologia moderna. Belo Horizonte: Argumentum, p. 165-176, 2005. MARANDINO, Martha. Museus de Ciências, Coleções e Educação: relações necessárias. Museologia e Patrimônio, v. 2, n. 2, p. 1-12, 2009. Métodos de pesquisa/organizado por:Tatiana Engel Gerhardte Denise Tolfo Silveira ; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de M939 Graduação Tecnológica– Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & saúde coletiva, v. 17, p. 621-626, 2012. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Diário Oficial da União, Brasília, 2000. MORALES, Angélica Góis Müller. Processo de institucionalização da educação ambiental: tendências, correntes e concepções. Pesquisa em Educação ambiental, v. 4, n. 1, p. 159-175, 2009. MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999. QUEIROZ, Ricardo et al. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. Revista Areté| Revista Amazônica de Ensino de Ciências, v. 4, n. 7, p. 12-23, 2017. REIGOTA, Marcos Antônio do Santos. Ciência e Sustentabilidade: a contribuição da educação ambiental. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), v. 12, p. 219-232, 2007. REIGOTA, Marcos. Educação Ambiental: a emergência de um campo científico. 2012. REIS, Marília Freitas de Campos Tozoni. Pesquisa-ação em educação ambiental. Pesquisa em educação ambiental, v. 3, n. 1, p. 155-169, 2008. RESENDE, Rui. Técnica de investigação qualitativa: ETCI. Journal of sport pedagogy & research, v. 2, n. 1, p. 50-57, 2016. 98 ROCHA, Viviane Sousa; DE OLIVEIRA LUNA, Karla Patrícia. Promovendo o conhecimento sobre serpentes através da educação ambiental em espaços não formais. Revista Craibeiras de Agroecologia, v. 4, n. 1, p. e7680-e7680, 2019. ROSENDO, Daniela; BRANDÃO LAPA, Fernanda. EDUCAÇÃO E (M) DIREITOS HUMANOS E BNCC: competências socioemocionais e ética ambiental. Revista Espaço do Currículo, v. 11, n. 3, 2018. SANTOS, Saulo; TERÁN, Augusto. O uso da expressão espaços não formais no ensino de ciências. Revista Areté| Revista Amazônica de Ensino de Ciências, v. 6, n. 11, p. 01-15, 2017. SAUVÉ, Lucie. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. Educação ambiental: pesquisa e desafios, p. 17-44, 2005. SILVA–UFJF, Camila Neves; COSENZA–UFJF, Angélica. Paleontologia e Educação Ambiental: possibilidades e desafios para o ensino e a justiça ambiental. X EPEA. Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão – SE 1 a 4 de setembro de 2019. Disponível em: http://epea.tmp.br/epea2019_anais/pdfs/plenary/0196-1-B-01.pdf. Acesso em 05 de abril de 2024. SILVA, João Paulo Souza; RANGEL, Tauã Lima Verdan10. Impactos ambientais causados por mineração. III SEMINÁRIO “ENSINO, PESQUISA & CIDADANIA EM CONVERGÊNCIA”, v. 28, p. 43, 2008. SOUZA, Vinícius et al. Pressão urbana sobre os fragmentos florestais: estudo de caso da área de proteção ambiental-APA Reserva Adolpho Ducke na cidade de Manaus– AM. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 12, n. 3, pág. e18812340533- e18812340533, 2023. TAVARES, Romero. Aprendizagem significativa. Revista conceitos, v. 10, n. 55, p. 55- 60, 2004. TOZZONI-REIS, Marília Freitas de Campos. Educação Ambiental: referências teóricas no ensino superior. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 5, n. 9, p. 33-50, 2001. VALENTE, Maria Esther; CAZELLI, Sibele; ALVES, Fátima. Museus, ciência e educação: novos desafios. História, ciências, saúde-Manguinhos, v. 12, p. 183-203, 2005.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectEducação ambiental
dc.subjectEspaços não formais
dc.subjectMuseus - Amazônia
dc.subjectEnsino de ciências
dc.titleMuseu da Amazônia - MUSA: contribuições na construção do saber ambiental
dc.title.alternativeMuseum of the Amazon - MUSA: contributions to the construction of environmental knowledge
dc.typeDissertação

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Museu_Amazônia_saber_ambiental.pdf
Tamanho:
5.03 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format