Vozes e imaginários infantis: experiências e saberes sobre ciência na escola e no bosque da ciência
dc.contributor.advisor | Noronha, Evelyn Lauria | |
dc.contributor.author | Mululo, Jorgete Comel Palmieri | |
dc.contributor.referee | Noronha, Evelyn Lauria | |
dc.contributor.referee | Gonçalves, Carolina Brandão | |
dc.contributor.referee | Freire, Eliane Fazolo | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8380327795099040 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-08-03T19:36:20Z | |
dc.date.accessioned | 2024-09-10T18:57:16Z | |
dc.date.available | 2020-08-01 | |
dc.date.available | 2020-08-03T19:36:20Z | |
dc.date.issued | 2017-06-28 | |
dc.description.abstract | The present study aims to research the children knowledge and experiences in Science Education, recognizing them as competent social actors, taking into account "their voices" and Children's Cultures. Our goal is to analyze how the children voices and their cultures reveal their participation in the experiences and knowledge about science in the School space and in the Bosque da Ciência (ScienceWoods). This time, it was intended to share reflections about the children in their imaginary and in the relationship with their peers in Early Childhood Education, as well as to highlight some childhood conceptions, considering their interactions in the school as a pedagogic environment and in the non formal space, listening their voices and observing their reactions. In an attempt to reveal the importance of these reactions, we sought the contribution of the Sociology of Childhood with the qualitative approach and based on the participant research carried out in a CMEI, Centro Municipal de Educação Infantil (Early Childhood Education Municipal Center) with children of the 2nd period and the class teacher’s participation. The research wasdone with participant observations and the instruments of data collection were the field notebook, voice recorders and photographic cameras for children records with their peers and with the adults, be it in the School space, on the way to the Bosque da Ciência (ScienceWoods), in the forest itself and in return to School. We aim to deepen the study of Children's Cultures, with a view to a better understanding children's interactions with their peers and their ways of being and being in the spaces studied. Children should be regarded as actors in the full sense and not simply as beings in becoming. In this sense, children are at the same time producers and actors processes social, among others. | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente estudo tem como objeto de pesquisa os saberes e as experiências das crianças na Educação em Ciências, reconhecendo-as como atores sociais competentes, levando em consideração suas Culturas Infantis. Nosso objetivo é analisar como as vozes das crianças e suas culturas revelam suas participações nas experiências e saberes sobre Ciência, no espaço da Escola e no Bosque da Ciência. Desta feita, pretendeu-se partilhar reflexões sobre as crianças em seu imaginário e na relação com seus pares, bem como, ressaltar algumas concepções de infância, tendo em vista suas interações na Escola como ambiente pedagógico e no espaço não formal, ouvindo suas vozes e observando suas reações. Na tentativa de desvelar a importância dessas reações, buscamos o aporte da Sociologia da Infância com a abordagem qualitativa e fundamentamo-nos na pesquisa participante realizada em um CMEI, com crianças do 2° período da Educação Infantil e a participação da professora da turma. A pesquisa deu-se com observações participantes e os instrumentos de coletas de dados foram o caderno de campo, gravadores de vozes e câmeras fotográficas para registros das crianças com seus pares e com os adultos, seja no espaço da Escola, a caminho do Bosque da Ciência, no Bosque propriamente dito e no retorno à Escola. Almejamos um aprofundamento no estudo das Culturas Infantis, com vistas à maior compreensão das interações das crianças com seus pares e em seus modos de ser e de estar nos espaços estudados. As crianças devem ser consideradas como atores em sentido pleno e não simplesmente como seres em devir. Neste sentido, as crianças são ao mesmo tempo produtores e atores dos processos sociais. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/5403 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEA | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA | pt_BR |
dc.relation.references | AGOSTINHO, K. A. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Universidade do Minho: Portugal, 2010. ABRAMOWICZ, A. A criança, a infância e a Sociologia da Infância. In: PARK, M. B; FERNANDES, R. S. Programa Curumim: memórias, cotidiano e representações. São Paulo, Ed. SESC, 2015. ALBERTI, V. O riso e o risível na história do pensamento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; FGV, 1999. ALDERSON, P. As crianças como pesquisadoras: os efeitos dos direitos de participação sobre a metodologia de pesquisa. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 91, p. 419-442, maio/ago. 2005. ARIÈS, P. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BARBOSA, M. C. S. et al. Práticas cotidianas na educação infantil–bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Brasília: Ministério da Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. ______, M. C. S. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Revista Diálogo Educacional, v. 14, n. 43, p. 645-667, 2014. BENTO, S. I. S. Impactos do programa de formação de professores do 1º ciclo do ensino básico em ensino experimental das ciências nas aprendizagens das crianças. 2010. 105p. Tese de Doutorado. (Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação), Universidade de Lisboa Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2010. BERGSON, H. O riso: ensaio sobre a significação do cômico. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: fundamentos, métodos e técnicas. In: ______. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994. . BRASIL, MDE; SEB, DICEI. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, 2013. CAMARGO, P. Rir é preciso. Revista Educação. 2012. Disponível em: <http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/177/artigo243657-1.asp> Acesso em: 28 de jan. 2015. CANTINHO DAS BLOGUEIRAS. Diferença entre blogueira e vlogueiras, 2016. Disponível em: <https://ask.fm/CantinhodasBlogueiras/answers/121453841349> Acesso em: 13 dez. 2016. CARDOSO, S. H.: Our Ancient Laughing Brain. Revista Cerebrum, Fall 2001. Disponível em <http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/1_0513.pdf > Acesso em 28 de jan. 2015. CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CASCAIS, M. G. A. Espaços educativos para a alfabetização científica: uma experiência com estudantes dos anos finais do ensino fundamental. 2012. 141p. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2012. CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora Unijuí, 2000. ______, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n. 22, p. 89-100, jan./fev./mar./abr. 2003. CASTELFRANCHI, Y. et. el. O cientista é um bruxo? Talvez não: ciência e cientistas no olhar das crianças. Museu da Vida. In: MASSARANI, Luisa (Ed.). Ciência e criança: a divulgação científica para o público infantojuvenil. COC Fiocruz, 2008. CHAVES, I. M. A. O que contam as crianças sobre as escolas da infância - imagens e simbolismos. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas – 2012. Disponível em: <http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acer vo/docs/3203d.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2017. CIDADANIA. Como a criança exerce cidadania política?, 2015. Disponível em: <http://blogdocontrolesocial.blogspot.com.br/2012/10/como-crianca-exerce-cidadaniapolitica.html> Acesso em: 05 de abril 2015. COROMINAS, T. C. Guiainfantil.com. Benefícios do riso nas crianças: porque é bom que as crianças deem risadas. Mar. 2015 Disponível em <http://br.guiainfantil.com/materias/bebes/estimulacaobeneficios-do-riso-nas-criancas/>. Acesso em: 28 de jan. 2016. CORREIA, M. da C. B. A observação participante enquanto técnica de investigação. Pensar Enfermagem. v. 13, n 2 2º Semestre de 2009. Disponível em: http://pensarenfermagem.esel.pt/files/2009_13_2_30-36.pdf. Acesso em: 16 out. 2014. CORSARO, W. The sociology of childhood. Califórnia: Pine Forge, 1997. ______, W. A. Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas, Educação e sociedade, v. 26, n.91, p. 443-464, 2005. ______, W. A. Métodos etnográficos no estudo de cultura de pares e das transições iniciais da vida das crianças. In: MÜLLER, F.; CARVALHO, A. M. A. Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009. ______, W. A. Sociologia da Infância. Tradução Lia Gabriele Regius Reis. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2011. CRAIDY, C. M; KAERCHER, G. E. Educação infantil: pra que te quero? Artmed Editora, 2009. DA SILVA, J. P.; BARBOSA, S. N. F.; KRAMER, S. Questões teórico-metodológicas da pesquisa com crianças. Perspectiva, v. 23, n. 1, p. 41-64, 2005. DELGADO, A. C. C; MÜLLER, F.; Abordagens Etnográficas nas Pesquisas com Crianças e suas Culturas. In: 28ª Reunião Anual da ANPED - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambu - MG. CD, 2005a. ______, Em busca de metodologias investigativas com as crianças e suas culturas. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 161-179, 2005b. ______, F. A participação das crianças nos estudos da infância e as possibilidades da Etnografia sensorial. Currículo sem Fronteiras, v.15, n.1, p.107-126, jan./abr. 2015. DE LIMA, J. M.; MOREIRA, T. A.; DE LIMA, M. R. C.; A Sociologia da Infância e a Educação Infantil: outro olhar para as crianças e suas culturas. Revista Contrapontos, v. 14, n. 1, p. 95-110, 2014. DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: UNESCO, 1999. DE MELLO, I. E. O imaginário no cotidiano escolar. In: Anais da X Semana de Letras da PUC-RS: 70 anos – a fale fala. Pontifícia Universidade Católica – RS, 2010. Disponível em: <http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/Xsemanadeletras/comunicacoes/Itiane-Elena-deMello.pdf> Acesso em: 12 mar. 2016. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6 ed. Campinas: SP: Autores Associados, 2003. DOS SANTOS, S. V. S. A gente vem brincar, colorir e até fazer atividade: a perspectiva das crianças sobre a experiência de frequentar uma instituição de educação infantil. 2013, 149f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013. ECO, U. O Nome da rosa (recurso eletrônico). 2 ed. Tradução Aurora Bernardini e Homero Freitas de Andrade. Rio de Janeiro: Record, 2011. EQUIPE OÁSIS. Revista Oásis: Rir é o melhor remédio: Benefícios do bom humor e do riso para a saúde. 2014. Disponível em <http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/145491/Rir-%C3%A9-omelhor-rem%C3%A9dio-Os-benef%C3%ADcios-do-bom-humor-e-do-riso-para-asa%C3%BAde.htm>. Acesso em: 8 de fev. 2016. FERNANDES, N. Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21, n. 66, p. 759-779, 2016. FERREIRA, S.; MELLO, A. M. Um encontro entre a ciência e a educação infantil. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano X, n. 33, out/dez. 2012. p.16-18. FUENTES, S. S. O porquê e o como das ciências na Educação Infantil. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano X, n. 33, p. 8-1, out/dez. 2012. FURMAN, M.; ZYSMAN, A. Ciencias Naturales: Aprender a investigar en la escuela. Buenos Aires: Novedades Educativas, 2001. ______, M; PODESTÁ, M. E. de. La aventura de enseñar Ciencias Naturales. Buenos Aires: Aique Educación, 2008. ______, M. O ensino de Ciências no Ensino Fundamental: colocando as pedras fundacionais do pensamento científico. São Paulo: Sangari Brasil, 2009. ______, M. TREVISAN R. Entrevista. Planeta sustentável. Revista Nova Escola, 2010. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/entrevista-melina-furman-privilegiarraciocionio-novaescola-609110.shtml>. Acesso em: 18 Jan. de 2017. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GOBBI, M. Desenho infantil e oralidade: Instrumentos para pesquisas com crianças pequenas. In: FARIAS, A. L. G.; DEMARTINI, Z. B. F.; PRADO, P. D. P. (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com Crianças. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. GÓES, P. de. O problema do riso em O nome da Rosa, de Umberto Eco. Revista de Filosofia Aurora. PUC-PR, v. 21, n. 28, jan/jun, 2009. GRAUE, E.; WALSH, D. Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2003. HENDRICK, H. A criança como ator social em fontes históricas. Problemas de identificação e interpretação. CHRISTENSEN, P.; JAMES A; (Orgs.) In: A Investigação com crianças: perspectivas e práticas. Porto: De Publicações, 2005. INNES, E. Mail Online. Could laughter be the best way of improving memory? Older people had better short-term recall after watching comedy, 2014. Disponível em: <http://www.dailymail.co.uk/health/article-2609427/Could-laughter-best-way-improvingmemory-Older-people-better-short-term-recall-watching-comedy.html#ixzz3zaiWlfmO>. Acessado em 08 de fev. de 2016. ISKANDARIAN, C. et al. A ciência do riso. Estudiosos pesquisam todas as faces do humor. Junho/2002. Disponível em <http://puc-riodigital.com.pucrio.br/media/2%20%20a%20ci%C3%AAncia%20do%20riso.pdf>. Acesso em: 08 de fevereiro de 2016. JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, v.7, p. 55-66, 2008. JAMES, A; PROUT, A. Rumo a uma perspectiva teórica sobre a infância. Tradução de Humberto Lopes, revisão científica de Manuela Ferreira. BragaPortugal: Cedic/IEC, 2000. KRAMER, S. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de pesquisa, n. 116, p. 41-59, jul, 2002. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências no 1º grau. São Paulo: Atual, 1987. LACERDA J. J. C. Das Imagens das Crianças às Imagens das Ciências: o encontro da infância com a cultura. 160f Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2014. LAMBERT, E. Terapia do riso. A cura pela alegria. 15 ed. São Paulo: Pensamento, 2014. LEAL, G. K. S. O ensino de ciências e as relações entre escola e espaços não formais: um estudo com crianças ribeirinhas. 134p. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Universidade do Estado do Amazonas: Manaus, 2014. LOPES, J. J. M; VASCONCELLOS, T. Geografia da Infância. Reflexões sobre uma área da pesquisa. In: ______. Geografia da Infância e Croquis Territoriais: narrando experiências em pesquisa qualitativa com crianças. Juiz de Fora: FEME, 2005. ______, Geografia da Infância: Territorialidades Infantis. Currículo Sem Fronteiras: Revista para uma educação crítica e emancipatória, Niterói, v. 6, n. 1, p.103-127, jan/jun, 2006. LOPES, K. R.; MENDES, R. P.; FARIA, V. L. B. de. Livro de estudo: Módulo II. Brasília: MEC. 76p. Coleção PROINFANTIL, Unidade 7, V. 2, 2005. LORENZETTI, L.; DELIZOICOV, D.; Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte, v. 3, n. 1, p. 1-17, 2001. LUZ, I. R. Contribuições da sociologia da infância à educação infantil. Revista Paidéia, v. 5, n. 4, p. 11-40, mai., 2008. MACIEL, H. M. O potencial pedagógico dos espaços não formais da cidade de Manaus. Dissertação (Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Manaus: UEA, 2013. MANAUS, Secretaria Municipal de Saúde. Proposta Curricular da educação infantil. Creche/ Pré-Escola. Manaus, 2013. MARTINS F., A. J; BARBOSA, M. C. S. Metodologias de pesquisas com crianças. Reflexão e Ação, v. 18, n. 2, p. 08-28, 2010. MARTINS, I. P. et al. Educação em Ciências e Ensino Experimental – Formação de Professores. Coleção Ensino Experimental das Ciências, DGIDC, Ministério da Educação, 2007. MOHR, M. A importância do trabalho com ciências Naturais Na Educação Infantil. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano X, n. 33, p. 20-22, out/ dez, 2012. MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa de Ensino. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. MULULO, J. C. P.; FACHÍN-TERÁN, A. Indagações dos estudantes durante as aulas passeio no Bosque da Ciência, Manaus, AM. In: Anais do V simpósio em Educação em Ciências na Amazônia/SECAM, Manaus: UEA/ edições, 2015. NOGUEIRA, A. et al. Contribuições da interdisciplinaridade para a ciência, para a educação, para o trabalho sindical. Petrópolis: Vozes, 1994. NORONHA, E. L. As crianças perambulantes-trabalhadoras, trabalhadoras perambulantes nas feiras de Manaus: um olhar a partir da Sociologia da Infância. Tese de Doutoramento em Estudos da Criança, área de especialização em Sociologia da Infância. Universidade do Minho, Braga, 2010. Disponível em <http://hdl.handle.net/1822/13180> Acesso em: 10 out.2015. OLIVEIRA, L. H. S. de; OLIVEIRA, R. E. S. de; FACHÍN-TERÁN. O Bosque da Ciência mediando o diálogo na prática educativa ambiental. In: TERÁN, A. F.; SANTOS, S. C. S. (orgs.). Novas Perspectivas de Ensino de Ciências em espaços não formais amazônicos. Manaus-AM: UEA Edições, 2013. PASSOS, E. F. As pegadas das crianças nas trilhas do Bosque da Ciência: estudo sobre a vivência das crianças na visita a um espaço não formal. 114p. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Universidade do Estado do Amazonas: Manaus, 2013. PERUZZO, C. M. K. Da observação participante à pesquisa-ação em comunicação: pressupostos epistemológicos e metodológicos. Trabalho apresentado no III Colóquio Brasil-Itália de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte: Intercom, 2003. Disponível em <http://www. intercom.org. br/papers/nacionais /2003/ www/ pdf/2003_COLOQUIO_peruzzo.pdf>. Acesso em: 28 de jan. 2015. PORTILHO, E. M. L.; TOSATTO, C. C. A criança e o brincar como experiência de cultura. Revista Diálogo Educacional, v. 14, n. 43, p. 737-758, 2014. PORTO, F. M. R. Ensino de Ciências na Educação Infantil. 2011. 47 f. Monografia (Especialização em Ensino de Ciências). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 2011. PORTO, C. de M; BROTAS, A. M. P; BORTOLIERO, S. T. Diálogos entre ciência e divulgação científica: leituras contemporâneas. In: CALDAS, Graça. (Org.) Mídia e políticas públicas para a comunicação da ciência. Salvador: EDUFBA, 2011. POSTIC, M. O imaginário na relação pedagógica. Tradução Mário José Ferreira Pinto. Rio Tinto: Asa, 1992. PRANGE, B; BRAGAGNOLO, R. I. As singularidades das crianças pequenas expressas nas suas brincadeiras. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 37, n. 1, 2012. PRODANOV, C. C.; DE FREITAS, E. C. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo, RS: Editora Feevale, 2013. POZO, J. I. Educação Científica na primeira infância. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano X, Nº 33, out/ dez. 2012. p. 4-7. QVORTRUP, J. A infância enquanto categoria estrutural. Educação e Pesquisa, v. 36, n. 2, p. 631-643, 2010. RODARI, G. Gramática da fantasia. Tradução de Antônio Negrini. São Paulo: Summus, 1982. ROCHA, C.; FERREIRA, M.; VILARINHO, M. E. Para uma sociologia da infância ao serviço de uma cidadania participativa das crianças. In:______. Sociedade portuguesa: passados recentes, futuros próximos: actas do IV congresso português de sociologia. Coimbra: Portugal, 2000. ROCHA, S. C. B. da. A escola e os espaços não-formais: possibilidades para o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental.2008. 174p. Dissertação (Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Universidade do Estado do Amazonas, Manaus. ______, S.C. B. da & FACHÍN-TERÁN, A. F. O uso de espaços não formais como estratégia para o ensino de ciências. Manaus: UEA/Escola Normal Superior/PPGEECA, 2010. RODRIGUES, A.; MARTINS, I. P. Ambientes de ensino não formal de ciências: impacte nas práticas de professores do 1º ciclo do ensino básico. Enseñanza de las ciências, número extra. VII Congresso, 2005. ROM 28ª ANPED. RIO DE JANEIRO: ANPED, 2005. v. 28. p. 1-17.Disponível em <http://28reuniao.anped.org.br/textos/gt07/gt0781int.rtf>. Acessado em 05 de jul. de 2015. SANTOS, S. L. As vozes das crianças à sombra da palmeira de urucuri: um diálogo para educação em ciências. 2013. 133p. Dissertação (Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Universidade do Estado do Amazonas, Manaus. SANTOS, S. V. S. Walter Benjamin e a experiência infantil: contribuições para a educação infantil. Pro-Posições, v. 26, n. 2, p. 223-239, 2015. SARMENTO, M. J.; PINTO, M. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: PINTO, M.; SARMENTO, M.J. (Coords.). As crianças: contextos e identidades. Braga - Portugal: Ed. Bezerra, 1997. ______, M. J. Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 12, n. 21, p. 51-69, 2003. ______, M. J. As culturas da Infância nas encruzilhadas da segunda modernidade. In: MANUEL J; CERIZARIA, A, B. (Orgs.) Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: ASA, 2004. ______, M. J.; Gerações e alteridade: Interrogações a partir da Sociologia da Infância (p.361- 378). In: Revista Educação e Sociedade, Campinas, v.26, n.91, maio/ago. 2005. ______, M. J; FERNANDES, N.; TOMÁS, C. Participação social e cidadania ativa das crianças. In: RODRIGUES, D. Ed.. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. ______, M. J.; VASCONCELOS, V. M. R. de. (Orgs.). Infância (in) visível. Araraquara: SP: Junqueira & Marin, 2007. ______, M. J.; MARCHI, R. de C. Radicalização da infância na segunda modernidade: Para uma Sociologia da Infância crítica. Configurações. Revista de Sociologia, n. 4, p. 91-113, 2008a. ______, M. J. Sociologia da Infância: Correntes e Confluências. In: SARMENTO, M. J.; GOUVÊA, M. C. S. de (orgs.). Estudos da Infância: educação e práticas sociais (p.17-39). Petrópolis. Vozes, 2008b. ______, M. J. Conhecer a Infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas. In: MARTINS FILHO, A. J.; PRADO, P. D. (Orgs.) Das pesquisas com crianças à complexidade de infância. Campinas: SP: Autores Associados, 2011. SCHERER, M. R. A globalização e a infância: reflexos e reflexões nas falas das crianças. In: X Encontro Nacional de Práticas de Ensino em Geografia. UNIJUI. Ijuí, Porto Alegre: RS, ago./set. 2009. Disponível em: <http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT6/tc6%20%284%29.pdf> Acesso em: 07 fev. 2017. SCHWARTZMAN, S; CHRISTOPHE, M. A Educação em Ciências no Brasil. Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <https://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-210.pdf >. Acesso em: 10 out. 2016. SIGNIFICADOS. Significados de DIY, 2016. Disponível em: https://www.significados.com.br/diy/. Acesso em: 16 dez. 2016. SILVA, A. P. R.; PANIAGUA, S. K. A.; MACHADO, M. A. D. O Ensino de Ciências que Emerge das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC, Águas de Lindóia, nov. 2013. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R0960-1.pdf>. Acesso em: 16 set. 2015. SOBRINHO, R. S. M. Vozes infantis: as culturas das crianças sateré-mawé como elementos de (des) encontros com as culturas da escola. 229f Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Ciências da Educação – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, 2009. SOUZA, C. R. A ciência no espaço educacional da criança: do fazer ciência à ciência do fazer. Revista Eletrônica de Educação, v. 10, n. 1, p. 42-51, 2016. SOUZA, D. A relação das crianças com o jardim botânico: um espaço para ciência. 91f. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia), Universidade do Estado do Amazonas: Manaus, 2015. SOUZA, K.M.L. et al. Competência: diferentes abordagens e interpretações como estímulo à Ciência da Informação. In: XV Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias. São Paulo: CRUESP, 2008. Disponível em: <http://docplayer.com.br/6185650-Competenciadiferentes-abordagens-e-interpretacoes-como-estimulo-a-ciencia-da-informacao.html>. Acesso em: jan. 2017. SPRÉA, N. E.; GARANHANI, M. Culturas infantis e suas relações de interdependência com a cultura escolar. Revista Contrapontos, v. 14, n. 1, p. 111-126, 2014. TAVARES, A. Revista CLÁUDIA. Gênios indomáveis. Dez. 2008. Disponível em <http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-lidas-criancas 409980.shtml>. Acesso em: 01 de dez. 2015. TOMÁS, C. A. Há muitos mundos no mundo: direitos das crianças, cosmopolitismo infantil e movimentos sociais de crianças – diálogos entre crianças de Portugal e Brasil. 2006, 380f. Tese (Doutorado em Educação e infância). Universidade do Minho, 2006. TOMÁS, C; FERNANDES, N. Participação e acção pedagógica: a valorização da (s) competência (s) e acção social das crianças. Educativa, v. 16, n. 2, p. 201-216, 2013. WATANABE, D; et al. A imaginação no contexto da educação infantil: (re) pensando caminhos para uma prática significativa. Departamento de Educação Física - Faculdade de Ciências e Tecnologia, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente.São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/congressos/vicic/22167002823.pdf>. Acessado em dez. 2016. ZABALZA, M. Qualidade em Educação Infantil. Porto alegre: Artes médicas, 1998. | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | en |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Sociologia da infância | pt_BR |
dc.subject | Culturas infantis | pt_BR |
dc.subject | Espaço formal e não formal | pt_BR |
dc.title | Vozes e imaginários infantis: experiências e saberes sobre ciência na escola e no bosque da ciência | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |