Estrongiloidíase disseminada no imunossuprimido: relato de caso

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Data

2019-01-21

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Universidade do Estado do Amazonas

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Strongyloides stercoralis, um dos patógenos humanos mais comuns e distribuídos globalmente, infecta 30-100 milhões de pessoas em todo o mundo. Os vermes adultos podem sobreviver em seres humanos permanentemente durante anos, em um processo mais conhecido como autoinfecção. No entanto, uma desregulação da resposta imunitária do hospedeiro durante a infecção latente pode ser letal, porque múltiplas larvas infectantes podem se desenvolver e invadir outros órgãos além dos intestinos, causando sepse e morte. A apresentação clínica da estrongiloidíase pode variar de indolente a uma condição com risco de vida. Auto-infecção sintomática com dor epigástrica e diarréia ocorre em pessoas que vivem em áreas endêmicas e naqueles com desnutrição, alcoolismo, diabetes ou qualquer imunodeficiência. O diagnóstico de estrongiloidíase requer um alto grau de suspeição, devido a maioria dos pacientes com a infecção não mostrarem características clínicas distintas e os achados laboratoriais e de imagem muitas vezes acabam por ser inespecíficos

Palavras-chave

Estrongiloidíase, Imunossupressão, Vírus da imunodeficiência adquirida humana, Ivermectina

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