Discursos sobre educação escolar indígena em tempos de pandemia COVID-19 nos jornais de websites

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Data

2022-10-26

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Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

O trabalho teve como objetivo problematizar ideias de Educação Escolar Indígena em tempos de Pandemia COVID-19, produzidas pelos enunciados que instituem reportagens em portais jornalísticos de websites, como: Inovações em Educação, Fundação Telefônica Vivo, Brasil de Fato e G1, bem como visa apresentar algumas reflexões das ações que me fizeram conhecer o movimento feito pela escola atual que se iniciou nos anos 70 e, com o fortalecimento da Constituição Federal, compreender o reconhecimento dos direitos indígenas. Isto é, eles eram excluídos de realizar determinados discursos, interpretação essa que foi realizada a partir da perspectiva descrita por Foucault (1970). Desse modo, o poder não está apenas relacionado às instituições como o Estado, ou a algo que o menor deve ceder ao maior, ele é uma relação de forças e essa forma está presente em todos os lugares, englobando todas as atividades pessoais e sociais. Diante disso, considerando o que discutimos sobre as relações deles entre Estado e os povos indígenas, à luz da teoria de Michael Foucault, partimos da ideia de que as práticas jurídicas são exercícios de poder e essas práticas veiculam uma vontade de verdade, ou seja, o discurso. Vale ressaltar que meu encontro com Foucalt foi bem complicado, quem nos apresentou foi minha querida orientadora Caroline Barroncas, foi bem desafiador reescrever esse trabalho na forma Foucaltiana. Precisei ler diversas vezes , reler bastante, assistir diversos vídeos sobre ele para conseguir compreender, pois não é de fácil de compreensão. Além disso, salientamos o descaso com as comunidades indígenas para a falta de saneamento básico, alimentação adequada, prestação de serviços de saúde, entre outros. Em comunhão com as questões apresentadas em jornais e revistas, devemos entender o que realmente ocorre nas vivências em torno dos povos indígenas, principalmente no cenário da pandemia COVID 19, onde podemos verificar que essa situação de dificuldades para acompanhar as aulas durante a Pandemia não aconteceu somente com eles, mas também com demais alunos não indígenas da rede publica. A partir do mapeamento, foi possível também escolher metodologias de ensino que ajudariam na prática pedagógica e no atendimento ao estudante. Não podemos esquecer de um dos objetivos principais dos povos indígenas, que é manter viva a sua cultura e os seus costumes. Diante disso, foram possíveis encontrar um total de 4 enunciados que perpassam pela vivência indígena de cada reportagem são eles: “Educação Indígena precária”, “Educação indígena para superação”, “Olhar de renovação e adaptação” e “Temor da pandemia”, cada um denota os encontros com a educação e os povos indígenas durante os momentos de pandemia atual. A pesquisa foi feita de forma aleatória na plataforma Google. Ressalto que nas citações da SECAD, ainda era com essa nomenclatura, mas posteriormente, passou a se chamar SECADI, pois foi adicionado ao programa e ações o termo Inclusão, como vimos no site do MEC. PALAVRAS-CHAVE: Educação escolar indígena, Discurso, Pandemia COVID-19.

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Palavras-chave

Educação escolar indígena, Discurso, Pandemia COVID-19, Indigenous school education, Discourse, COVID-19 pandemic

Citação

SOUZA, Rhanny Mary Sales de. Discursos sobre educação escolar indígena em tempos de pandemia COVID-19 nos jornais de websites. 2022. 56 f. TCC (Graduação em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.

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