Discursos sobre educação escolar indígena em tempos de pandemia COVID-19 nos jornais de websites

dc.contributor.advisorOliveira, Caroline Barroncas de
dc.contributor.authorSouza, Rhanny Mary Sales de
dc.contributor.refereeCosta, Mônica de Oliveira
dc.contributor.refereeEstácio, Marcos André Ferreira
dc.date.accessioned2023-08-15T14:09:27Z
dc.date.accessioned2024-09-08T11:27:33Z
dc.date.available2023-08-15T14:09:27Z
dc.date.issued2022-10-26
dc.description.abstractThe work aimed to problematize ideas of Indigenous School Education in times of Pandemic COVID-19, produced by the statements that institute reports on journalistic website portals, such as: Innovations in Education, Telefônica Vivo Foundation, Brasil de Fato and G1, as well as aiming to present some reflections of the actions that made me know the movement made by the current school that began in the 1970s and, with the strengthening of the Federal Constitution, understand the recognition of indigenous rights. That is, they were excluded from carrying out certain discourses, an interpretation that was carried out from the perspective described by Foucault (1970). Thus, power is not only related to institutions such as the State, or to something that the the State, or to something that the smallest must yield to the largest, it is a relationship of forces and this form is present everywhere, encompassing all places everywhere, encompassing all personal and social activities. In view of this, considering what we have discussed relations between the State and indigenous peoples, in the light of Michael Foucault's theory, we start from the idea that legal that legal practices are exercises of power and these practices convey a will to truth, that is, discourse discourse. It is worth mentioning that my encounter with Foucalt was quite complicated, who introduced us was my dear advisor Caroline Barroncas, who dear advisor Caroline Barroncas, it was very challenging to rewrite this work in the Foucaltian form. I had to read several times, reread a lot, watch several videos about him to be able to understand, because is not easy to understand. In addition, we emphasize the neglect of indigenous communities for the lack of basic sanitation, adequate food basic sanitation, adequate food, provision of health services, among others. In communion with the issues presented in newspapers and magazines, we must understand what really happens in the experiences around of indigenous peoples, especially in the scenario of the COVID 19 pandemic, where we can verify that this situation of difficulties to follow classes during the Pandemic did not happen only with them, but also with other non-indigenous also with other non-indigenous students in the public network. From the mapping, it was also possible to choose teaching methodologies that would help in pedagogical practice and student care. No one of the main objectives of indigenous peoples, which is to keep their culture and customs alive customs. In view of this, it was possible to find a total of 4 statements that permeate the indigenous experience of each report. indigenous experience of each report are: "Precarious Indigenous Education", "Indigenous Education to overcome", "Look of renewal and adaptation" and "Fear of the pandemic", each one denotes the encounters with education and the indigenous indigenous peoples during the current pandemic moments. The search was done randomly on the Google platform. I emphasize that in the SECAD citations, it was still with this nomenclature, but later, it was renamed SECADI, as the term "Inclusion" was added to the program and actions, as we saw on the Inclusion, as we saw on the MEC website. KEYWORDS: Indigenous school education, Discourse, COVID-19 pandemic.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho teve como objetivo problematizar ideias de Educação Escolar Indígena em tempos de Pandemia COVID-19, produzidas pelos enunciados que instituem reportagens em portais jornalísticos de websites, como: Inovações em Educação, Fundação Telefônica Vivo, Brasil de Fato e G1, bem como visa apresentar algumas reflexões das ações que me fizeram conhecer o movimento feito pela escola atual que se iniciou nos anos 70 e, com o fortalecimento da Constituição Federal, compreender o reconhecimento dos direitos indígenas. Isto é, eles eram excluídos de realizar determinados discursos, interpretação essa que foi realizada a partir da perspectiva descrita por Foucault (1970). Desse modo, o poder não está apenas relacionado às instituições como o Estado, ou a algo que o menor deve ceder ao maior, ele é uma relação de forças e essa forma está presente em todos os lugares, englobando todas as atividades pessoais e sociais. Diante disso, considerando o que discutimos sobre as relações deles entre Estado e os povos indígenas, à luz da teoria de Michael Foucault, partimos da ideia de que as práticas jurídicas são exercícios de poder e essas práticas veiculam uma vontade de verdade, ou seja, o discurso. Vale ressaltar que meu encontro com Foucalt foi bem complicado, quem nos apresentou foi minha querida orientadora Caroline Barroncas, foi bem desafiador reescrever esse trabalho na forma Foucaltiana. Precisei ler diversas vezes , reler bastante, assistir diversos vídeos sobre ele para conseguir compreender, pois não é de fácil de compreensão. Além disso, salientamos o descaso com as comunidades indígenas para a falta de saneamento básico, alimentação adequada, prestação de serviços de saúde, entre outros. Em comunhão com as questões apresentadas em jornais e revistas, devemos entender o que realmente ocorre nas vivências em torno dos povos indígenas, principalmente no cenário da pandemia COVID 19, onde podemos verificar que essa situação de dificuldades para acompanhar as aulas durante a Pandemia não aconteceu somente com eles, mas também com demais alunos não indígenas da rede publica. A partir do mapeamento, foi possível também escolher metodologias de ensino que ajudariam na prática pedagógica e no atendimento ao estudante. Não podemos esquecer de um dos objetivos principais dos povos indígenas, que é manter viva a sua cultura e os seus costumes. Diante disso, foram possíveis encontrar um total de 4 enunciados que perpassam pela vivência indígena de cada reportagem são eles: “Educação Indígena precária”, “Educação indígena para superação”, “Olhar de renovação e adaptação” e “Temor da pandemia”, cada um denota os encontros com a educação e os povos indígenas durante os momentos de pandemia atual. A pesquisa foi feita de forma aleatória na plataforma Google. Ressalto que nas citações da SECAD, ainda era com essa nomenclatura, mas posteriormente, passou a se chamar SECADI, pois foi adicionado ao programa e ações o termo Inclusão, como vimos no site do MEC. PALAVRAS-CHAVE: Educação escolar indígena, Discurso, Pandemia COVID-19.pt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, Rhanny Mary Sales de. Discursos sobre educação escolar indígena em tempos de pandemia COVID-19 nos jornais de websites. 2022. 56 f. TCC (Graduação em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.uea.edu.br/handle/riuea/4440
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação escolar indígenapt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectPandemia COVID-19pt_BR
dc.subjectIndigenous school educationpt_BR
dc.subjectDiscoursept_BR
dc.subjectCOVID-19 pandemicpt_BR
dc.subject.cnpqEnsino aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqEducação indígenapt_BR
dc.titleDiscursos sobre educação escolar indígena em tempos de pandemia COVID-19 nos jornais de websitespt_BR
dc.title.alternativeDiscourses on indigenous school education in times of the COVID-19 pandemic in website newspaperspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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