Pajubá : o código linguístico da comunidade LGBT

dc.contributor.advisorMartins, Valteir
dc.contributor.authorBarroso, Renato Régis
dc.contributor.refereeMartins, Valteir
dc.contributor.refereeSilva, Raynice Geraldine Pereira da
dc.contributor.refereeMatos, Maurício
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7435448917070647pt_BR
dc.date.accessioned2019-12-18T14:40:01Z
dc.date.accessioned2024-09-05T13:10:20Z
dc.date.available2019-12-18
dc.date.available2019-12-18T14:40:01Z
dc.date.issued2017-06-30
dc.description.abstractThis work presents an anthropological linguistic study, which proposes to analyze the spoken code used by the LGBT community, more precisely, the pajuba, originating from the contact between the Yoruba African language and the Portuguese language with a little use of French, English and Indian language. As an objective, our research aimed at the analysis of it as a linguistic code of resistance used by the homoaffective community, making a survey of the items that enter into its formation and its linguistic peculiarities; as well as to trace it way towards anthropology in order to show its importance in the process of the Bourgeois habitus. We also study their relationship with sociolinguistics in the process of euphemizing the pornographic phrases spoken by homosexuals, and how this code helps in the fight against homophobia. Data for the research were collected through individual and group interviews, experience reports and virtual polls with participants from the homosexual and heterosexual communities, ranging in age from 18 to 63 years. In the end, as results, we seek to prove the pajuba as a slang and its importance in the identity process of the LGBT community. Key-words: pajuba; slang; gay.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho apresenta um estudo de cunho linguístico antropológico, que se propõe a analisar o código falado pela comunidade LGBT, mais precisamente, o pajubá, originário do contato entre a língua africana iorubá e a língua portuguesa com doses de francês, inglês e língua indígena. Como objetivo, nossa pesquisa visou à análise do elemento como um código linguístico de resistência da comunidade homoafetiva, fazendo o levantamento dos itens que entram em sua formação e suas particularidades linguísticas; além de traçar o seu viés com a antropologia no intuito de mostrar a sua importância no processo do habitus bourdiesiano. Também estudamos a sua relação com a sociolinguística no processo de eufemizar as expressões de cunho pornográfico faladas pelos homoafetivos, e como esse código auxilia no combate à homofobia. Os dados para a pesquisa foram coletados por meio de entrevistas individual e em grupos, relatos de experiência e enquetes virtuais com participantes das comunidades homossexual e heterossexual, de faixa etária que compreende de 18 a 63 anos. Ao final, como resultados, buscamos comprovar o pajubá como uma gíria e sua importância no processo de identidade da comunidade LGBT. Palavras-chave: pajubá; gíria;gay.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.uea.edu.br/handle/riuea/1906
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesAJAYI, J.F.A. Christian Missions in Nigeria: 1841-1891. London: Longmans, 1965 ARAUJO, C. Estudo de caso. Métodos de Investigação em Educação. Portugal: 2008. ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1959. BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BAKHTIN, M.; VOLOCHINOV, V.N. Marxismo e filosofia da linguagem (1929). Trad. Michel Lahud; Yara Frateschi Vieira. 7ª ed. São Paulo: Hucitec, 1995. BENISTE, José. Dicionário Yorubá – Português. São Paulo: Bertrand, 2011. BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Teoria linguística: teoria lexical e linguística computacional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BITTENCOURT, José Maria. No reino dos Exus. 5ª ed. Rio de Janeiro: Pallas, 1989. BONVINI, E.; PETTER, M. Portugais du Brésil e langues africaines. Langages. Paris: Larousse, n.130, 1998. BORBA, F.S. Dicionário de Usos do Português do Brasil. São Paulo: Ática, 2002. BORGES, P.S. Línguas africanas e português brasileiro: análise historiográfica de fontes e métodos de estudos no Brasil (séc. XIX – XX). São Paulo, 2015. Dissertação (Mestrado em Linguística) – FFLCH – USP. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Editora da USP. 1996. BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Manaus. Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 10 de abril de 2014 CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002. CAMPOS, Maria Teresa Cardoso de. Telenovela brasileira e Indústria Cultural. In: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. Vol. XXV, n. 1, janeiro a junho de 2002. CARNEIRO, Denize de Souza. Construções Negativas em Sateré- Mawé. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia – Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos. Uberlância: 2012. CARVALHO, Dolores Garcia; NASCIMENTO, Manoel. Gramática Histórica. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1969. CASTRO, Y.P. de. Falares africanos na Bahia – Um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001. 105 ______________. De l’intégration des apports africains dans les parlers de Bahia au Brésil. Tese de doutorado.Université Nationale du Zaïre, 2v., 1976. ______________. Língua e nação de candomblé. África – Revista do Centro de Estudos Africanos da USP. São Paulo: Departamento de Sociologia, 1981 ______________. Os falares africanos na interação social do Brasil Colônia. Salvador: UFBA/CEAO, 1980. CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2002. COELHO, F.A. Manual Etymologico da Lingua Portugueza, Lisboa, P. Pantier – Editor, 1880. COHEN, Jean; BREMOND Claude entre outros. Teoria da figura in: Pesquisa de Retórica. Tradução de Leda Pinto Mafra Iruzun. Petrópolis: Vozes, 1975. CONELL COSERIU, Eugene. Lições de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1982. COUTO, Hildo Honorário do. Introdução ao estudo das línguas crioulas e pidgins. Brasília: Universidade de Brasília, 1996. CRYSTAL, David. Dicionário de Linguística e Fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. DANILIAUSKAS, Marcelo.Relações de gênero, diversidade sexual e políticas públicas de educação: uma análise do Programa Brasil Sem Homofobia. 2011. Dissertação (Mestrado em educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. DEGENNE, Alain; FORSÉ. Michael. Introducing Social Networks. London: Sage, 1999. DUBOIS, Jean. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1978. EDELWEISS. Frederico G. Estudos tupis e tupis-guaranis: confrontos e revisões. Rio de Janeiro: Brasiliana, 1969. ELIA, Silvio. A unidade linguística do Brasil. Rio de Janeiro: Padrão, 1979. FAGBORUN, J.G.The Youruba Koiné. Its History and Linguistic Innovations.Munchen/Newcastle: Lincom Europa, 1994. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 106 FLEXNER, A. Medical education in the United States and Canada. New York: Carnegie Foundation for the Advancement Science, 1963. FIORIN, J.L.; PETTER, M. (orgs.). África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008. FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística: objetos teóricos. In: FIORIN, J,L.Teoria dos signos. São Paulo: Contexto, 2005. FOUCAULT. Michel. História da Sexualidade 1: a vontade de saber. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980. FRY, P. Para inglês ver. Identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Editora da UNESP, 1993. GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiada. Petrópolis:Vozes, 2004. GOMES, V. B. de S. O ritual da umbanda. Rio de Janeiro, Ediouro, 1989. HALLIDAY, M.A.K. An Introduction to Funcional Grammar (2ª ed.) London: Edward Arnold, 1994. HOLANDA, Aurélio Buarque. Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 8ª ed. São Paulo: Editora Positivo, 2010. HOLM, J. Popular Brazilian Portuguese: A semi-creole. In ANDRADE e KIHM (eds.),1992. HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. HUDSON, R.A. Sociolinguistics. Cambridge: Cambridge university Press, 1984. HYLAND, K. Persuasion and contexto: the pragmatics of academic metadiscourse. Journal of pragmatics, n.30, p. 437-455m 1998. HYMES, D.H. On Communicative Competence. In: Sociolinguistics. J.B. Pride and J. Homes, Eds. Harmondsworth: Applied Linguistics, 1972. JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001. JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre a população transgênero: conceitos e termos. Brasília: Autor, 2012. KARASCH, M. A vida dos escravos no Rio e Janeiro: 1808-1850. Tradução Pedro Maria Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. KOCH, Ingedore G. V; TRAVAGLIA, L.C. Texto e coerência. 13. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. 107 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 3 ed. São Paulo:Atlas,1996.270p. LAKOFF, G.; JHONSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Coordenação de Tradução: Maria Sophia Zanotto. São Paulo: Mercado das Letras, 1980. LEITE, M.Q. Preconceito e Intolerância na linguagem. São Paulo: Contexto, 2008. LÉVI-STRAUSS, C. Anthrologie Structurale. Paris: Plon, 1958. LEWIS, M.P.; SIMONS, G.F.; FENNIG, C.D. (eds.). Ethnologue: languages of the world 17. Dallas, Texas: SIL International, 2014. <http: //www.ethnologue.com> LIBI, F.; VIP, A. Aurélia, a dicionária da língua afiada. São Paulo: Editora da Bispa, 2006. LIMA, Décio M de. Os homoeróticos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 1995. LORENTE, M. A lexicologia como ponto de encontro entre a gramática e a semântica. In: ISQUERDO, A.N. e KRIEGER, M.G. As ciências do léxico. Vol. II. Campo Grande: UFMS, 2004. P. 19-30. LYONS, John. Linguagem e Linguística: uma introdução. Inglaterra: Cambridge University Press.trad.: Marilda Winkler Averburg e Clarisse Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 1987 [1981]. MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 29ª ed. São Paulo: Atlas,2010. MARTINS, Valteir. Linguística I/Valteir Martins, Silvana Andrade Martins e Adriane de Felippe Rodrigues – Manaus: UEA Edições, 2016. [ISBN: 978-85-7883-366-4] MATTOSO, Kátia M. Queiróz. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2001. MAUSS, Marcel, (1973) "Techniques of the body" from Economy and Society 2 (1) pp.70-88, London: Routledge MELO, G. C. A língua do Brasil. Rio de Janeiro: Padrão, 1981 [ 1946] MENDONÇA, R. A influência africana no português do Brasil. Rio de Janeiro: Sauer, 1933. MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização In: Sociologias. Porto Alegre: PPGS-UFRGS, 2009. NASCIMENTO, Maria Evany do; OLIVEIRA, Valdemir. Metodologia do Estudo e do Trabalho Científico. Manaus: UEA Edições, 2016. [ISBN: 978-85-7883-365-4] OLIVEN, G.R. Metabolismo Social da Cidade e outros ensaios. Rio de Janeiro: Biblioteca virtual de Ciências Humanas, 2007. ORTIZ ALVAREZ. M.L. Expressões idiomáticas do português do Brasil e do espanhol de Cuba: estudo contrastivo e implicações par ao ensino de português como língua 108 estrangeira.2000. 334f. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000. PEREIRA, Dênis da Silva. O drama e o trágico: a violência contra os LGBTs. Tese de Doutorado do Programa de Pós-graduação de Antropologia Social/UFAM. 2016 PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010. PETTER, M. (org.). Introdução à Linguística Africana. In MONADEOSI, I. Línguas africanas no candomblé. São Paulo: Contexto 2015. PRETI, Dino. Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. QUEIROZ, S.M.M. A língua do Negro da Costa: um remanescente africano em Bom Despacho (MG). Belo Horizonte, 1984. Dissertação (Mestrado) - FALE/UFMG. RAIMUNDO, J. O elemento afro-negro na língua portuguesa. Rio de Janeiro: Renascença, 1933. RIBEIRO, João. Diccionario grammatical. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Clássica/Francisco Alves. RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. RICOEUR, Paul. A metáfora viva. Trad. Dion Davi Macedo. São Paulo: Loyola, 2000. RODRIGUES, N. Os africanos no Brasil. Revisão e prefácio de Homero Pires.Notas bibliográficas de Fernando Sales. São Paulo: Nacional, 1932. SAPIR, Edward. A Linguagem: Introdução ao Estudo da Fala. 2. Ed. Tradução J. Mattoso Câmara Jr. São Paulo: Perspectiva, 1980. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral.6ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1970. SANTOS, Moara de Medeiros Rocha; ARAUJO, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de. Desenvolvimento da identidade de gênero em casos de intersexualidade: contribuições da Psicologia. 2006. 246 f. Tese de doutorado em psicologia. Universidade de Brasília, Brasília, 2006. SILVA NETO, S. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Presença, 1963 [ 1950]. TADEI, W. P. et al. Malária em São Gabriel da Cachoeira - AM. Fatores entomológicos, dinâmicas de transmissão e controle. p.287-310. In: Projeto Fronteira: Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do Alto rio Negro.Manaus: INPA/MCT.2012.350p. TARALLO, Fernando. Pesquisa Sociolinguística. 8ª Ed. São Paulo: 2007 TREVISAN, J.S. Devassos no paraíso. Edição revista ampliada. Rio de Janeiro: Record, 2000. 109 TRUDGILL, Peter. Sociolinguistics: An Introduction to Language and Society. 4 ed. London: Penguin Books, 2000. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 18ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. VOGT, C.; FRY, P. Cafundó – A África no Brasil: linguagem e sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. WASSERMAN, Stanley; FAUST, Katherine. Social network analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2002. XAVIER, I. M.; LEITE, J.L.; BRAGA, G.M.; NUNES, P.H.S. Enfermagem e AIDS: saber e paradigma. Ribeirão Preto: Revista Latino Americana de Enfermagem, v. 5, n. 1, p. 65, 1997. YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed. Porto Alegre: Bookman; 2001. ZANOTO, Normélio. Estrutura Mórfica da Língua Portuguesa. Caxias do Sul: EDUCs, 1996. p. 19-50. ZANELLI, J.C. O Psicólogo nas organizações de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002. Manaus - Capital ambiental do Brasil. Ministério do Turismo. Abril de 2010pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.subjectPajubápt_BR
dc.subjectGíriapt_BR
dc.subjectGaypt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.titlePajubá : o código linguístico da comunidade LGBTpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Imagem de Miniatura
Nome:
dissertacao_uea.pdf
Tamanho:
18.41 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format

Licença do pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura Disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.79 KB
Formato:
Plain Text
Descrição: