Constituindo uma pesquisa autoetnográfica a partir de minha trajetória de comunicadora indígena Mayoruna
dc.contributor.advisor | Figueredo,Guilherme Gitahy de | |
dc.contributor.advisor-lattes | http://lattes.cnpq.br/3400390064671375 | |
dc.contributor.author | Santos,Mariany Martins | |
dc.contributor.author-lattes | http://lattes.cnpq.br/1065854911127189 | |
dc.contributor.referee1 | Figueredo,Guilherme Gitahy de | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3400390064671375 | |
dc.contributor.referee2 | Conçalves,Luiz Davi Vieira | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3790619092082749 | |
dc.contributor.referee3 | Bettiol,Célia Aparecida | |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/6935670235651644 | |
dc.date.accessioned | 2025-02-20T19:32:14Z | |
dc.date.issued | 2023-06-15 | |
dc.description.abstract | Coining the concept of living and communicating, the work discusses the experiences of an indigenous communicator in training, the use of indigenous communicative practice to inform the Mayoruna people, especially given the arrival of technology and its appropriation by communicators and residents. Each with its own particularities. This approach refers to the work author's own actions, which are based on autoethnography and are part of the context in which she is inserted, thus offering the possibility of analyzing and reflecting on her practice through communication. To carry out these actions, an approximation was made between the coexistence of indigenous communicators and the practice of this work, in order to better deal with the training process, driven by the everyday reality of the social context in which the experience and communication of indigenous people takes place in the Medium Solimões. Access to communication is seen as part of integration in social struggles, inspired by content analysis in light of the issues raised throughout the work. Communication stands out as a support tool validated in practice. To build your own narrative, we emphasize what changed with this personal initiative, as well as looking at reflection on the experience of the historical process of traditional communication, seen as a foundation for understanding the changes and adaptations of the place it has assumed today, openly, their struggles, strengthening and visibility in defense of their concerns and desires in the experience of the indigenous people. | |
dc.description.resumo | Cunhando o conceito de viver e comunicar, o trabalho discute as experiências de uma comunicadora indígena em formação, o uso da prática comunicativa indígena para informar o povo Mayoruna, principalmente diante da chegada da tecnologia e a sua apropriação por parte dos comunicadores e moradores. Cada um com suas particularidades. Essa abordagem faz referência à própria atuação da autora do trabalho, que se baseia em autoetnografia e faz parte do contexto em que está inserida, oferecendo assim a possibilidade de análise e reflexão de sua prática por meio da comunicação. Para executar essas ações, foi feita uma aproximação entre a convivência dos comunicadores indígenas e a prática desse trabalho, a fim de lidar melhor com o processo de formação, impulsionado pela realidade cotidiana do contexto social em que ocorre a vivência e comunicação do povo indígena no Médio Solimões. O acesso à comunicação é visto como parte da integração nas lutas sociais, tendo como inspiração a análise do conteúdo diante das questões levantadas ao longo do trabalho. Destaca-se a comunicação como um suporte de apoio validado na prática. Para construir sua própria narrativa, enfatiza-se o que mudou com essa iniciativa pessoal, assim como os olhares para a reflexão sobre a vivência do processo histórico da comunicação tradicional, visto como alicerce para compreender as mudanças e adaptações do lugar que assumiu hoje, abertamente, suas lutas, fortalecimento e visibilidade em defesa de suas inquietações e anseios na vivência do povo indígena. | |
dc.identifier.citation | SANTOS,Mariany Martins.Constituindo uma pesquisa autoetnográfica a partir de minha trajetória de comunicadora indígena Mayoruna.2025.Dissertação. (Mestrado em Ciências Humanas).Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2025. | |
dc.identifier.uri | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/7305 | |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | |
dc.publisher.initials | UEA | |
dc.relation.references | AGUILAR,A.(2010).Identidade/diversidadecultural no ciberespaço: práticas informacionais e de inclusão digital nas comunidades indígenas, caso dos Kariri- xocó e Pankararu no Brasil. ( tese de doutorado). Recuperado de https://repositorio.un.br /10482/7113?mode=full. ACOSTA, Raylson Chaves , SOUZA,Vinicius Quedes Pereira de, Etnomídiaindigena como narrativa das resistências. Extreprensa : São Paulo, 2021.Acesso: https://doi.org/10.11606/extraprensa2021.185427 BANIWUA, Gersem Luciano. Indígenas no Ensino Superior: Novos desafios para organização indígenas e indigenistas do Brasil. In: SMILJANIC, M.I. Curitiba: Nexo, 2009. P.187-202.BENITES, Tonico. A educação dos jovens Guarani e Kaiowá e sua utilização das redes sociais na luta por direitos. Revista Desidades , n. 2 ano 2, mar 2012.CARELLI, Antônia Costa da. Belo Monte: vozes que clamam. Boa Vista: Editora da UFRR, 2016.CASTELLS, Manuel ,1942- O poder da comunicação. Tradução de Vera Lúcia Mello Joscelyne; revisão de tradução de Isabela Machado de Oliveira Fraga- 4ª ed.- São Paulo/ Rio de Janeiro : Paz e Terra 2019. DORRICO, Julie. A literatura indígena brasileira e as novas tecnologias da Memória: da tradição oral á escrita formal e á utilização de mídias digitais. Revista Littera online, n.14, 2017. DORRICO, Julie. A literatura indígena brasileira e as novas tecnologias da Memória: da tradição oral á escrita formal e á utilização de mídias digitais. Revista Littera online, n.14, 2017. DORRICO, J. (2017). A mídia e a literatura como ferramenta de autoafirmação e re-existência dos povos indígenas na contemporaneidade. Em: Cei, Vi.et al (Orgs). O que resta das jornadas de junho. (pp.65-91) Porto Alegre: Editora Fi.DUARTE, N. NokeMeviRevôshoShovimaAwe. ‘o que é transformado pelas pontas das nossas mãos’: o trabalho manual dos Maubo do rio Curuça. -- Rio de Janeiro, 2017. ________ERCA, Escola de Rede Comunitária da Amazônia. Manual de redes comunitárias, Brecha digital, 2021. FIGUEIREDO, et al. Práticas e teorias indígenas da comunicação na américa Latina. Revista contracorrente ed. UEA, 2021.FIGUEREIDO, Guilherme Gitahy de. CAVALCANTE, Darlene dos Santos.Desentocando : Uma práxis feminina de decolonização. In pedagogias de(s)coloniais [livro eletrônico ]saberes e fazeres / Elson Santos Silva Carvalho, Dernival Venâcio Ramos Júnior,Inês Fernandes Mouján (organizadores)- Goiânia: Elson Santos Silva Carvalho, 2020 , PDF. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2005 a 1989.FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. Tradução Rosica Darcy de Oliveira/prefácio de Jacques Chonchol Rio de Janeiro : Vaz, 1977. MUNDURUKU, Daniel. História e Memoria, UnB, Brasília, 2004.KAPLÚN, Mario. EL Comunicador popular . Buenos Aires: Humanitas, [s.d.]. 1985.JÚNIOR, Dernival. Pedagogias de(s)coloniais: saberes e fazeres. Palmas: Ed.UFT, 2018.MUNIZ TUPINAMBÁ HÃ HÃ HÃE, Anápuáka. “Mídia de massa não funciona para propagar comunicação indígena”: um dos fundadores e coordenadores da Rádio Yandê, fala sobre as tecnologias de comunicação indígena, da pintura corporal à produção audiovisual, durante o evento Mekukradjá - Círculo de Saberes, ocorrido no Itaú Cultural. São Paulo, 6 de out. 2017. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2021.MARTIN-BARBERO, Jesus. A comunicação na educação; tradutoras Maria Immacolata Vessallo de Lopes e Defne Melo. _São Paulo,2014._______ entrevista concedida por Jovane Noteno. Historia e descrição das narrativas. Setembro de 2020. Júnior. N. Internitcidade: “Caminhos das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação entre Povos Indígenas. Dissertação de Mestrado. Recuperada de https://repositorioufsc.br/12345678962; Salvador, 2017. OLIVEIRA, Cristina Nascimento. O Etnodesenvolvimento como uma perspectiva para o Etnojornalismo. Revista do Núcleo Histórico Socioambiental – NUHSA, - 1, N.3: Editora UFRR; outubro, 2014. OLIVEIRA, Bruno Pacheco de, Mídia índio(s): Comunidades indígenas e novas tecnologias de comunicação. Rio de Janeiro: contracapa : LACED, 2014. In: MELO NETO, João Cabral de. Obra completa: volume único. Org Mary de Oliveira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar , 1994, p.345. (Biblioteca Luso- brasileira. Série Brasileira. PEREIRA, E. (2016, dezembro, 8-9-10). Digitalização e práticas comunicativas indígenas: por uma perspectiva ecológica da comunicação. IX Simpósio Nacional ABCiber. São Paulo, Brasil. 2016. PERUZZO, Cicilia. Revisitando os conceitos de comunicação popular,alternativa e comunitária. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2006.COMISSÃO NACIONAL SOBRE OS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (CNDSS). Carta aberta aos candidatos à Presidência da República. Setembro de 2006. Disponível em: Acesso em: 16 dez. 2022. TUKANO, Á. (2016). Sociedade da informação da informação para as comunidades indígenas .inclussão social,1(2),113-112.TODOROV, Tzvan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo :Martins Fontes, 1999[1982]VAZ, Florêncio Almeida. A incômoda reorganização dos povos indígenas no baixo rio Tapajós. In: GARCÉS, Claudia Leonor López; SILVA, Cristhian Teófilo da; MORALES, Elena Nava (org.). Desafiando Leviatãs: experiências indígenas com o Sites acessados em 28 de abril de 2022:___________ A tecnologia pode transformar vidas . Disponivel http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Mais-de-50-cidadesrealizam-manifestacao-em-solidariedade-aos-guarani-kaiowa/5/26076 http://revistaforum.com.br/spressosp/2012/11/manifestacoes-em-defesa-dos-guaranikaiowa-espalham-se-pelo-brasil/http://atyguasu.blogspot.com.br/gle.com/search?q=resumo+sobre+comunicação+indigenas&rlz=1C1ISCS_ptPTBR988BR988&oq=resumo+sobre+comunicação+indigenas+&aqs=chrome..69i57j33i16racc-ufba.com.br/sem-categoria/abril-indigena-modos-indigenas-defazercomunicacao/#:~:text=A%20Comunicação%20Indígena%20foi%20historicamente,público%20mais%20amplo%20não%20ocorra.rtacapital.com.br/blogs/midias-indigenas-por-umacomunicacao-intercuSitsacessadosem2023 http://www.Dicionárioaurélio.paulomattosconsultoria.com.br/ | |
dc.subject | Experiência | |
dc.subject | Comunicação Indígena | |
dc.subject | Formação | |
dc.subject | Tecnologia | |
dc.subject | Experience | |
dc.subject | Communication Indigenous | |
dc.subject | Technology | |
dc.subject | Training | |
dc.title | Constituindo uma pesquisa autoetnográfica a partir de minha trajetória de comunicadora indígena Mayoruna | |
dc.title.alternative | Constituting an autoethnographic research based on my trajectory as an indigenous communicator Mayoruna | |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso |
Arquivos
Pacote original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- Constituindo_uma_pesquisa_autoetnográfica.pdf
- Tamanho:
- 1.4 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format