Narrativas da floresta nacional de Tefé: expressões de saber do aluno ribeirinho e a sua transposição didática para o Ensino de Ciências Naturais
dc.contributor.advisor | Aleixo, Marcos Frederico Krüger | |
dc.contributor.author | Zurra, Raiziana Mary de Oliveira | |
dc.contributor.referee | Aleixo, Marcos Frederico Krüger | |
dc.contributor.referee | Ruiz, Maria Auxiliadora de Souza | |
dc.contributor.referee | Silva, Allison Marcos Leão da | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5820211205607128 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-05-06T15:13:09Z | |
dc.date.accessioned | 2024-09-10T18:52:42Z | |
dc.date.available | 2020-04-30 | |
dc.date.available | 2020-05-06T15:13:09Z | |
dc.date.issued | 2011-04-30 | |
dc.description.abstract | This research is a reflection about the implicit types of knowledge in the narratives of Tefé National Forest (FLONA) population and its practical application in the teaching and learning process of Natural Sciences. The present research intended to learn how you can translate the scientific knowledge about traditional knowledge found in these popular narratives within the multisseriate classrooms composed by elementary school students for the purpose of optimizing the process of teaching and learning of Natural Sciences. The present research consists in highlighting the mythical and legendary narratives as a cognitive enhancer, arousing curiosity and fostering new opportunities of understanding conceptual contents, procedures and attitudes, once learning requires a significant set of complex cognitive processes. This work presents a qualitative and quantitative studys under a structuralist approach, based on the principles of Anthropology, Biology, Literature, Psychology and Pedagogy. In order to perform the proposed analysis, we searched for authors who would theoretically support our subject: the theoretical and methodological knowledge by Edgard Morin and Cecilia Minayo, Mircea Eliade, Vladimir I. Propp, Marcos Frederico Krüger, Terry Eagleton, Therezinha de J.P. Fraxe, Maria Zaira Turchi, Boaventura de Souza Santos, Carlos Antonio Mascia Gottschall, Chevallard, David Ausubel e L. S. Vigotski. At the end of the present study it was possible to propose as a product, a methodology strategy whose narratives are used to elicit students' previous experiences, and thus mediate the chain of didactic transposition about Natural Sciences contents. This feature is indicated, preferably where the multigrade schools are still a reality, in order to facilitate both the redefinitions of specific science content, and further prospects of development of an interdisciplinary classroom. The obtained results by the mentioned survey indicate that few studies focus on the relationship between popular literature and Science teaching, and the local folklore narratives, especially myths, legends and tales, provide new possibilities to overcome two serious Illiteracies: the scientific and the literary ones. It is expected that this research can possibly contribute to student‟s teaching and learning process and that others realize the importance of acquiring other knowledges for science education development in schools where this research was conducted. | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa parte de uma reflexão acerca dos tipos de conhecimentos implícitos nas narrativas das populações ribeirinhas da Floresta Nacional de Tefé e sua aplicação prática no processo ensino-aprendizagem de Ciências Naturais. A investigação buscou saber como é possível transpor os conhecimentos científicos sobre os saberes tradicionais encontrados nessas narrativas populares no espaço da sala de aula multisseriada composta por estudantes do ensino fundamental, para efeito de otimização do processo de ensino-aprendizagem de Ciências Naturais. Tal pesquisa consiste em: evidenciar que narrativas como o conto, o mito e a lenda funcionam como estimulante cognitivo, despertando a curiosidade e fomentando novas perspectivas de compreensão dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, uma vez que aprender de forma significativa requer pôr em marcha processos e ou esquemas cognitivos complexos. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa e quantitativa, com um enfoque estruturalista, pautada nos referenciais da Antropologia, Biologia, Literatura, Psicologia e Pedagogia. Para realizar a análise proposta, buscaram-se autores que pudessem fundamentar teoricamente os temas trabalhados: o referencial teórico-metodológico de Edgard Morin e Cecília Minayo, Mircea Eliade,Vladimir I. Propp, Marcos Frederico Krüger, Terry Eagleton, Therezinha de J.P. Fraxe, Maria Zaira Turchi, Carlos Antonio Mascia Gottschall, Chevallard, David Ausubel, L. S. Vygotsky dentre outros. Ao final do estudo foi possível propor, como produto, uma estratégia metodológica na qual as narrativas são utilizadas para suscitar as experiências prévias dos alunos e, dessa forma, mediar a cadeia de transposição didática dos conteúdos de Ciências Naturais. Este recurso está sendo indicado, preferencialmente, às escolas nas quais o regime multisseriado ainda é uma realidade, visando favorecer tanto a ressignificação de conteúdos específicos de ciências como outras possibilidades de desenvolvimento de uma aula interdisciplinar. Os resultados obtidos pela supracitada pesquisa indicam carência de trabalhos que abordem as relações entre a Literatura popular local e o Ensino de Ciências, e que as narrativas oriundas do imaginário local, em especial os mitos, as lendas e os contos, fornecem possibilidades de contornar dois graves analfabetismos: o científico e o literário. Espera-se que o recurso elaborado possa contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes e que se perceba a importância de outros saberes para o avanço da educação em ciências nas escolas cuja pesquisa foi realizada. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/5262 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEA | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA | pt_BR |
dc.relation.references | ALVES, Carolina Assunção. Narradores de Javé: uma leitura da preservação da memória e da identidade em culturas orais. Txt: Leituras transdisciplinares de telas e textos. Belo Horizonte: ano II n.3, junho. 2006. Disponível em:http: //www.letras.ufmg.br/atelaeotexto/ revistatxt 3/index2.html. Acesso em: 24 abril. 2011. AMARAL, Ivan Amorosino do.Currículo de Ciências:das tendências clássicas aos movimentos atuais de renovação.In BARRETO,Elba S.S.(org.) Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras.Campinas:Autores Associados ,São Paulo:Fundação Carlos Chagas,1998. ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo.3ªed.Petrópolis,RJ:Vozes,2004 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. Normalização da documentação no Brasil. Rio de Janeiro: IBBD. AUGRAS, Monique. Psicologia e cultura. Rio de Janeiro: Nau, 1995. ______. Mil janelas: teóricos do imaginário. Psicologia Clínica, Rio de Janeiro, v.12, n.1,p.107-131, 2000. AUSUBEL, David. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética. A teoria do romance. São Paulo: Hucitec, 1988. BENJAMIN, W. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. 2. ed. São Paulo:Brasiliense, 1986. v. 1. BOURDIEU P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; São Paulo: Difel, 1989. BOWRA, C. M. Romantic imagination. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1949. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, v3. BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. Brasília: Mec/Semtec, 2006. CAGLIARI, L. C. Alfabetizando com o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 1987. CAMPOS, Maria Cristina da C; NIGRO, Rogério G. Aprendendo sempre ciências. São Paulo: Ática, 1999. CASCUDO, Luís da Câmara. Geografia dos mitos brasileiros. 2. ed. Rio de Janeiro: J. Olímpio, 1976. CASSIRER, Ernst. Linguagem e mito. São Paulo: Perspectiva, 1972. CASTORIADIS, Cornelius. Feito a ser feito: as encruzilhadas do labirinto-V. Tradução Lilian do Valle. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. CHEVALLARD, Y.; JOSHUA, M-A. A transposição didática. Paris, La pensée sauvage, 1991. COBERN, Willia. W. Teoria e mudança conceitual na ciência da educação. São Paulo, 1996. DEMO, Pedro. Metodologia em educação. Curitiba: Ibpex, 2005. ______. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DIEGUES, Antônio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. DURAND, Gilbert. As estruturas Antropológicas do Imaginário: introdução à arquetipologia geral,tradução Helder Godinho,3ª Ed.São Paulo:Martins Fontes,2002. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1994. FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. FLICKINGER, H. G. O ambiente epistemológico da educação ambiental. Educação e Realidade, n° 2, Porto Alegre, julho/dez, 1994, v.14. GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 7 ed. São Paulo: Ática, 2001. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GODELIER, Maurice. Godelier: antropologia. São Paulo: Ática, 1994. GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 2000. GOTTSCHALL, Carlos Antonio Mascia. Do mito ao pensamento científico: a busca da realidade de Tales a Einstein. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu; Porto Alegre: Fundação Universitária de Cardiologia, 2004. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus 2009. GHEDIN, Evandro. Ensino de filosofia no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2008, HAIDT, Regina Célia Czaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática: 2004. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP), 2009. Disponível em: http://portalideb.inep.gov.br/,acesso em: 05 de abril de 2011. JONNAERT, Philippe; BORGHT, Cécile Vander. Criar condições para aprender: o socioconstrutivismo na formação de professor. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: ArtMed, 2002. KRASICHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de ciências e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007. LEITE, Miriam Soares. Recontextualização e transposição didática. São Paulo: Junqueira & Marin, 2007. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Lisboa: ed. 70 Ltda, 2007. MACHADO, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1999. MAFFESOLI, Michel. O imaginário é uma realidade. Revista Famecos, Porto Alegre, n.15, p.74-81,2001. Entrevista concedida a Juremir Machado da Silva. MARTINS, Benedita Afonso. Imagens da Amazônia: olhares interculturais, 2004. 244p. Tese (Doutorado em Letras) Faculdade de Letras, Belo Horizonte. MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. MELLO, Thiago. Poema é uma questão de amor. Amazonas, 29 abril 2008. Disponível em http://www.poesias.omelhordaweb.com.br/>. Acesso em: 04 março, 2011. MESQUITA, Samira Nahib de. O enredo. São Paulo: Ática, 1987. MIELIETINSKI, E.M. A poética do mito. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. MOREIRA, Marco Antônio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001. MORIN, Edgar. Saberes Globais e Saberes Locais: o olhar transdisciplinar;participação Marcos Terena,Rio de Janeiro:Garamond,2004. MORTIMER, E. ; SCOTT, P. Construindo conhecimento científico em sala de aula. Pesquisa Educacional, n. 7, p. 5-12, 1994. Tradução de MORTIMER, E. Escola Nova, n. 9, p. 31-40,1999. NEVES, Luiz Felipe Baêta. A construção do discurso científico: implicações socioculturais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. NOVAK, J. D. & GOWIN,D. B. Aprendendo a aprender. Barcelona, Martinez Roca, 1988. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Ciências Naturais, 1º e 2º ciclos do ensino fundamental. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria do Ensino Fundamental-SEF, 1996. ______. Ciências Naturais, 3º e 4º ciclos do ensino fundamental,Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria do Ensino Fundamental-SEF,1997. PIAGET, Jean. A construção do real na criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Zahar, 1970. PINHO ALVES, José. Regras da transposição didática aplicada ao laboratório didático. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 17. nº 2. Florianópolis, ago/2001. POSNER,G.J.; STRIKE, K.A.; HEWSON, P.W.; GERTZOG, W.A. A concepção científica: rumo a uma teoria de mudança conceitual. Ciências da Educação,V. 66,p. 211-227,1982. POZO, Juan Ignácio & CRESPO, Miguel Angel Gómez. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico, 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. PROPP, Vladimir I. Morfologia do conto maravilhoso. Org. Boris Schnaiderman. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. Rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005. TURCHI, Maria Zaira. Literatura e antropologia do imaginário. Brasília: UnB, 2003. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula.15. ed. São Paulo: Libertad, 2004. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Org. Michael Cole, 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ______. A imaginação e a arte na infância, Trad. Miguel Serras Pereira. São Paulo: Relógio d‟Água, 2009. OBRAS CONSULTADAS AMORA, Soares. Dicionário da Língua Portuguesa. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BASTINI, A.; CHICCO; MELA. O espaço e a criança: em busca de segurança e aventura. São Paulo: Artmed, 2008. BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari Knopp.Investigação qualitativa em educação:uma introdução à teoria e aos métodos.Portugal:Porto Editora,1994. BOSI, A. Situação e formas do conto contemporâneo. In. Conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1977. BRACHT, Valter. Educação física no 1° grau: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, p.23-28, 1996. BRAUNSTEIN, Florence; PÉPIN, Jean-Françóis. O lugar do corpo na cultura ocidental. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. CAPRA, Fritjof. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2008. ______. O ponto de mutação. A ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix Edições: 1986 e 2003. CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. Ed. 4 São Paulo: Palas Athena , 2008. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil – a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1991 COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. COLE, Michael; COLE, Sheila R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Tradução Magda França Lopes. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. DANTAS, Olavo. Sob o céu dos trópicos. Rio de Janeiro, 1938. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Coleção: Os pensadores. DETTIENE, Marcel. A invenção da mitologia. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: Unb, 1992. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005. FRAXE, Terezinha de Jesus Pinto. Cultura cabocla-ribeirinha: mitos, lendas e transculturalidade. São Paulo: Annablume, 2004 FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. FREYRE, Gilberto. Assombrações do Recife velho. Rio de Janeiro: Condé, 1955. GOLDENBERG, Mirian. Nu e vestido. Rio de Janeiro: Record, 2002. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. LIMA, Rossini Tavares de. A ciência do folclore. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: bases biológicas da compreensão humana. 6. ed. São Paulo: Palas Athena, 2001. MEGALE, Nilza Botelho. Folclore brasileiro. 4. ed. Vozes, 2001. MEIHY, José Carlos Sebe B.; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, 2007. MENDES, Maria Isabel Brandão de Souza. Corpo, biologia e educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v.24, n.1, p.9-22, 2002. MONTEIRO, Gilson. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: EDICON, 2002. MONTEIRO, Mário Ypiranga. História da cultura amazonense. Manaus: Editora da Universidade do Estado do Amazonas, 1998. SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arrudas; CARVALHO, Aloma Fernandes de. Caminhos da ciência: uma abordagem socioconstrutivista:ensino fundamental: manual do professor, 3. ed. São Paulo: IBEP, 2005. SILVA, Denize Elena Garcia da. A repetição em narrativas de adolescentes:do oral ao escrito. Brasília: UnB, 2001. SILVEIRA, Rosa Maria Hessel(org.). Estudos Culturais para Professores, Canoas:ULBRA,2008. SOUZA, Anervina. As lendas Amazônicas em sala de aula. Manaus: Valer, 2009 TELLES, Tenório; KRÜGER, Marcos Frederico. Antologia do conto do Amazonas. 3. ed. Manaus: Valer, 2009. VALENCIO, Norma; PAULA, Elder Andrade de; WITKOSKI, Antônio Carlos (Org.). Processo de territorialização e identidades sociais. São Carlos: RiMa, 2010. VASCONCELOS,Francisco.Regime das águas.3ªed.Manaus:EDUA,2000. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. Trad. Esméria Rovai. São Paulo: Pioneira, 1993. WITKOSKI, Antônio Carlos. Terras, florestas e água de trabalho: os camponeses amazônicos e as formas de uso de seus recursos naturais. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2010. ZABALA, Antoni (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1999. | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Narrativas amazônicas | pt_BR |
dc.subject | Transposição didática | pt_BR |
dc.subject | Aprendizagem significativa | pt_BR |
dc.subject | Ensino-aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Ensino de ciências Naturais | pt_BR |
dc.title | Narrativas da floresta nacional de Tefé: expressões de saber do aluno ribeirinho e a sua transposição didática para o Ensino de Ciências Naturais | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |