“CORPOBRINCAR” com as crianças do Igapó-açu, Amazonas: pistas metodológicas para escutas das infâncias
| dc.contributor.advisor | Gonçalves, Luiz Davi Vieira. | |
| dc.contributor.advisor-lattes | http://lattes.cnpq.br/3790619092082749 | |
| dc.contributor.author | Monteiro, Lia Mandelsberg. | |
| dc.contributor.referee1 | Gonçalves, Luiz Davi Vieira. | |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3790619092082749 | |
| dc.contributor.referee2 | Nascimento, Ana Claudeise Silva do. | |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7497740042553065 | |
| dc.contributor.referee3 | Buss-Simão, Márcia. | |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/6386088355020507 | |
| dc.date.accessioned | 2025-03-26T17:20:59Z | |
| dc.date.issued | 2023-08-30 | |
| dc.description.abstract | This interdisciplinary research describes an experience with children living in the community of Igapó-Açu, located in the south of the State of Amazonas. The research took place with children students from the 3rd to the 9th year of the Municipal School of Early Childhood and Elementary Education Igapó-Açu, in the year 2021, in contexts inside and outside the school. The investigation started with the objective of outlining children's notions and productions of corporality during play, with the aim of producing contributions to the school where they study, in terms of their children's forms of understanding and production of knowledge. Betting on playing as the locus of primacy in the generation of senses and meanings by human beings, and based on the concept of playing as a way of knowing oneself, others and the world, this research is based on the field of Childhood Studies, on vivid experiences and in masters of popular culture. Playing as part of the methodological path enabled developments from an investigation into a process presented as results in the tracing of this path. The research movement challenges the guarantees reinforced by rationalist and hegemonic ideals, which configure coloniality imprinted on the ways of doing science and validating knowledge as truth in contemporary times. By cutting out and showing paths that point to other ways of knowing, in the critical key of studies that regulate children and childhood as concepts in dispute, since the studies dedicated to them are, even today, supported by positivist discourses that generalize them and universalizes them in order to inferiorize them. This exposes resonances in the treatment of intellectual and colonial hegemony given the so-called minorities, such as indigenous people, black people, the elderly, women, black women, black children and all those considered outside heteronormative, patriarchal and adult-centric standards. Through theorists who propose an emphasis on dialogue between the themes of childhood and the body as a strategy for overcoming modern dichotomies, they permeate the childhood paradigm. In this sense, this research suggests a contextualized study about the way children live, understand reality and express themselves. It can contribute and guide educational actions, presenting clues for us to reflect on the different forms of knowledge production in contemporary times. The notions of corporeality in non-Westernized societies make up the theoretical framework that supports the statement that a study of children and their agencies within their cultures is essential and urgent for understanding any social organization, once children are understood as social agents and protagonists in the production of their cultures. The results of this investigation bring the opportunity to reflect on how these forms of children producing knowledge (learning, teaching, knowing, feeling, living and creating) can contribute to the teaching-learning processes in the school where they study, investing in the development of methodologies that correspond to the needs and desires of local subjects. These are methodological and epistemological clues for thinking about schools that admit a position of otherness beyond childhood, understanding childhood as closer to the experience of being a child in the world. | |
| dc.description.resumo | Esta pesquisa interdisciplinar descreve a vivencia junto as crianças moradoras da comunidade de Igapó-Açu, situada ao sul do Estado do Amazonas. A pesquisa deu-se com as crianças alunos e alunas do 3o ao 9o ano da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Igapó-Açu, no ano de 2021, em contextos dentro e fora da escola. A investigação partiu do objetivo em delinear as noções e produções da corporalidade das crianças durante o brincar, com intuito de produzir contribuições à escola em que estudam, no que tange às formas de apreensão e produção de conhecimento próprias destas crianças. Apostando no brincar como locus da primazia da geração de sentidos e significados pelos seres humanos, e apoiada no conceito de brincar como forma de conhecer a si, o outro e o mundo, esta pesquisa se ampara no campo dos Estudos da Infância, nas experiências vividas e em mestres da cultura popular. O brincar como parte do caminho metodológico, possibilitou desdobramentos a partir de uma investigação em processo apresentados como resultados o traçado deste percurso. O movimento da pesquisa contesta as certezas apoiadas a ideais racionalistas e hegemônicas, que configuram a colonialidade impressa nos modos de fazer ciência e validar o conhecimento como verdade na contemporaneidade. Ao recortar e mostrar caminhos que apontam outros modos de conhecer, na chave crítica dos estudos que reconhecem a criança e a infância como conceitos em disputa, uma vez que os estudos a ela dedicados são, ainda hoje, apoiados nos discursos positivistas que as generaliza e universaliza de modo a inferiorizá-las. O que expõe ressonâncias no tratamento da hegemonia intelectual e colonial dado as chamadas minorias, tais como indígenas, negros, idosos, mulheres, mulheres negras, crianças negras e todos e todas aquelas consideradas fora dos padrões heteronormativos, patriarcais e adultocêntricos. Através de teóricos que propõem a ênfase no diálogo entre as temáticas da infância e do corpo como estratégia de superação das dicotomias modernas, permeiam o paradigma da infância. Nesse sentido, esta pesquisa sugere um estudo contextualizado acerca do modo como as crianças vivem, apreendem a realidade e se expressam. Pode contribuir e balizar ações educativas, apresentando pistas para refletirmos sobre as diferentes formas de produção de conhecimento na contemporaneidade. As noções de corporalidade em sociedades não ocidentalizadas, compõem o arcabouço teórico que fundamenta a afirmação de que um estudo sobre as crianças e seu agir no interior de suas culturas são essenciais e urgentes para a compreensão de qualquer organização social, uma vez entendidas as crianças como agentes sociais e protagonistas na produção de suas culturas. Os resultados dessa investigação trazem a oportunidade de reflexão sobre como essas formas próprias da criança produzir conhecimento (aprender, ensinar, conhecer, sentir, viver e criar), podem contribuir para os processos de ensino- aprendizagem na escola em que estudam, investindo na elaboração de metodologias que corresponda às necessidades e desejos dos sujeitos locais. São pistas metodológicas e epistemológicas para pensar escolas que admitam uma posição de alteridade para além da infância, compreendendo a infância mais próxima à experiência de ser criança no mundo. | |
| dc.description.sponsorship | FAPEAM | |
| dc.identifier.citation | MONTEIRO, Lia Mandelsberg. “CORPOBRINCAR” com as crianças do Igapó-açu, Amazonas: pistas metodológicas para escutas das infâncias. 2023. Dissertação. (Mestrado em Ciências Humanas). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2023. | |
| dc.identifier.uri | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/7435 | |
| dc.language.iso | pt | |
| dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | |
| dc.publisher.initials | UEA | |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas - PPGICH | |
| dc.relation.references | ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. BALÉE, William. Sobre a Indigeneidade das Paisagens. Revista de Arqueologia, 21, n.2: 09-23, 2008. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; COELHO, Olívia Pires. Anarquismo e descolonização: possibilidades para pensar a infância e sua educação. Rio de Janeiro: childhood & philosophy. 2017 BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Curitiba: Rev. Diálogo Educ., v. 14, n. 43, p. 645-667, set./dez. 2014. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Coll Delgado; TOMÁS, Catarina Almeida. Estudos da infância, estudos da criança: quais campos? Quais teorias? Quais questões? Quais métodos? Goiânia: Inter-Ação, 2016. BARRETTO FILHO, Henyo Trindade. Populações tradicionais: introdução à crítica da ecologia política de uma noção. In: ADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; NEVES, Walter (Eds.). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume. 2006. BARRETO, João Paulo Lima. Kumuã na kahtiroti-ukuse: uma “teoria” sobre o corpo e o conhecimento-prático dos especialistas indígenas do Alto Rio Negro. Tese de Doutoramento. Amazonas: 2021. BATISTA, Angel. Escola Municipal Igapó-Açu. São Paulo: SESC Revista FRESTAS Trienal de Artes, 2020. BRASIL, Constituição Federal de 1988. BRASIL, Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394/96. BRASIL, Decreto 7.352/2010. Política Nacional de Educação do Campo. BRASIL, PNE - Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. BRASIL, Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3 de abril de 2002 (Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo). BRASIL. Resolução CNE/CEB nº1, de 3 de abril de 2002 (já citada), que institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº2, de 28 de abril de 2008. BRASIL. Ministério dos Transportes. Condições das Rodovias Brasileiras: Rio Grande do Sul. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, 2003. [online] http://www.dnit.gov.br/rodovias/condicoes/rs.htm. BARRETTO FILHO, Henyo Trindade. Populações tradicionais: introdução à crítica da ecologia política de uma noção. In: ADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; NEVES, Walter (Eds.). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume, 2006. BONDÍA, Jorge Larossa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p. 20-28, 2002. BUSS-SIMÃO, Márcia et al. Corpo e infância: natureza e cultura em confronto. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 151-168, 2010. BUSS-SIMÃO, Márcia. Antropologia da criança: uma revisão da literatura de um campo em construção. Revista Teias, UERJ, v. 10, p. 01-16, 2009. BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Infância e Risco. Educ. Real., Porto Alegre, v. 35, n. 3, p. 157-174, set./dez., 2010. CALDART, Roseli. S. Sobre Educação do Campo. (Ogr.) SANTOS, Clarice. A. Por uma Educação do Campo: Campo–políticas públicas–educação. Brasília: MDA–Incra, 2008. CALDART. Roseli Salete. Educação do campo. (Org.) CALDART, Roseli Salete. PEREIRA, Isabel Brasil, CARVALHO, Levindo Diniz. Imagens da Infância: Brincadeira, Brinquedo e Cultura. Belo Horizonte: 2007 CARVALHO, Levindo Diniz; NEVES, Vanessa Ferraz Almeida (Orgs.). Infâncias, crianças e educação: discussões contemporâneas. Belo Horizonte: Fino Traço, 2018. COHN, Clarice (2002) “A Criança, o Aprendizado e a Socialização na Antropologia”, in Lopes da Silva, Macedo & Nunes (org.), Crianças Indígenas: ensaios antropológicos, Série Antropologia e Educação, São Paulo: Editora Global, Mari e Fapesp. COSTA, Lucinete Gadelha da (Org.). Tecendo Reflexões sobre Educação no contexto amazônico. Manaus: Editora UEA, 2021. COLMENARES E., Ana mercedes. Investigacíon participativa: una metodologia integradora del conocimiento y la accíon. Voces y Silencios: revista Latinoamericana de Educación, Vil 3, Número 1, 102-115, 2012 CUNHA, Manuela Carneiro. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico São Paulo: Revista USP, n.75, p. 76-84, setembro/novembro 2007. Do lado de fora: lições de um Jardim da Infância na floresta, Documentário, disponível em https://vimeo.com/32463946. Acesso em 23/03/2023FRIGOTTO, Gaudêncio. Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. FAVRET-DUARTE, Geni Rosa. A Civilização pela Escola: quem civilizar? Rumo ao Campo: A Civilização pela Escola. São Paulo, PUC/SP. 1995. p.56-97. FREITAS, Helena. Educação do Campo. Disponível em Acesso em 27Abr. 2011.FABRINI, verônica. Prefácio. In: BRONDANI, Joice Aglaes; HADERCHPEK, Rodson Carlos; ALMEIDA, Saulo (Org.). Práticas decoloniais nas Artes da Cena. São Paulo: Giostri, 2020. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Agenda de desenvolvimento territorial para a região da BR-319: Fortalecendo territórios de bem viver / Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas - São Paulo: FGVCESces, 2021. 439 p. GONÇALVES, Luiz Davi Vieira. Eu sou um outro você: descolonizando o saber na prática da metodologia Kõkamõu. In: BRONDANI, Joice Aglaes; FRAVET-FRAVET- SAADA, Jeanne. Ser afetado. São Paulo: Cadernos De Campo, 1991. GILL, Tim. Sem Medo - Crescer numa sociedade com aversão ao risco. Principia: Cascais, 2010. 1.ed. GÚZMAN, Nohely. Esta carretera nos atraviesa”: indigenous girls’ body-territory mapping in the emergence of Chinese capital in the Bolivian Amazon. Tese de Doutorado, 2021. GRUBER, Jussara Gomes. O livro das árvores. Organização Geral dos professores Ticuna Bilíngues. Amazonas: Global, 2001. HADERCHPEK, Robson Carlos; ALMEIDA, Saulo (Org.). Práticas decoloniais nas artes da cena. São Paulo: Giostri, 2020. HARTMANN, Luciana; LANGDON, Esther Jean. Tem um corpo nessa alma: encruzilhadas da antropologia da performance no Brasil. BIB, São Paulo, n. 91,2020. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o Jogo como Elemento na Cultura (1938). São Paulo: Perspectiva, 2008. INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL. Unidades de Conservação no Brasil. Reserva de Desenvolvimento Sustentável Igapó-Açu. Disponível em: https://uc.socioambiental.org/pt-br/arp/ 4859 . Acesso em: 22/07/2021. ITURRA, Raul. O imaginário das crianças. A construção social do saber e os silêncios da cultura oral, Lisboa: Escher.1991. ITURRA, Raul. A Construção Social do Insucesso Escolar. Memória e Aprendizagem em Vila Ruiva, Lisboa: Escher.1990. JESUS, Edilza Laray de. et al. Elaboração de proposta de educação do/no campo em áreas protegidas no Amazonas: relato de experiência. Anais III CONEDU. Campina Grande: Realize Editora, 2016. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/ 20894. Acesso em: 13/001/2023. KRENAK, Ailton. Caminhos para cultura do bem viver. 2020. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999 LIMA, Tania Stolze. 2002. “O que é um corpo?”. Religião e Sociedade. Disponível em: https://silo.tips/download/que-e-um-corpo-1-tania-stolze-lima MARTINS FILHO, Altino José; DELGADO, Ana Cristina Coll. Da complexidade da infância aos Direitos das crianças: Pesquisas com crianças e a produção das culturas Infantis. Palmas: Revista Humanidades e Inovação, v. 5 n.6, 2018. MATURANA, H. (Org.). Matriz ética do habitar humano: entrelaçamento de sete âmbitos de reflexão-ação numa matriz biológico-cultural: democracia, pobreza, educação, biosfera, economia, ciência e espiritualidade. 2009 MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. As técnicas corporais. São Paulo: Cosac & Naify, 2003 MAUSS, Marcel. Três observações sobre a sociologia da infância. Campinas: Pro- Posições, v. 21, n. 3 (63), p. 237-244, set./dez. 2010. MIGNOLO, Walter. Desobediência epistêmica: a opção decolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, no 34, p. 287-324, 200. MULLER, R. A. P. Corpo e imagem em movimento: há uma alma neste corpo. Revista de Antropologia, v. 43, n. 2, p. 165-193, 2000. HTTPS://doi.org/10.1590/S0034 7701200000020000 NUNES, Ângela. A Criança como Elemento Fundamental na Reflexão sobre Educação Escolar Indígena. In: XXI Encontro Anual da ANPOCS -, 1997, Caxambu. Livro de Resumos, 1997. NUNES, Ângela. Reflexões sobre a contribuição das crianças à vida social: o caso da infância indígena no Brasil (mesa-redonda). In: III Seminário Internacional Primeira Infância, 2005, Porto Alegre. III Seminário Internacional Primeira Infância. Porto Alegre, 2005. NUNES, Ângela. Brincando de Ser Criança. Contribuições da etnologia indígena brasileira à antropologia da infância. (Tese de Doutorado) Lisboa: 2003. ORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes médicas, 1993. PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCOSSIA, Liliana da. (Orgs.) Pistas do método da cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas, 2009 PASSOS, Eduardo; ARROYO, Miguel Gonzalez; SILVA, Maurício Roberto da (Orgs.). Corpo infância: exercícios tensos de ser criança; por outras pedagogias dos corpos. Petrópolis: Vozes, 2012. PEREIRA, H. C., Nascimento, A. C. S. do., Moura, E. A. F., Corrêa, D. S. S., & Chagas, H. C. das.. (2022). Migração rural-urbana por demanda educacional no Médio Solimões, Amazonas. Revista Brasileira De Educação, 27, e270029. https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270029. Acesso em: 18/03/2023 PINTO, Manuel.; SARMENTO, Manuel Jacinto (coords.) As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho, 1997. PIRES, Flávia. O que as crianças podem fazer pela antropologia? Rev: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 16, n. 34, p. 137-157, jul./dez. 2010. PROUT, Alan. Reconsiderando a nova sociologia da infância. Cadernos de Pesquisa, v.40, n.141 REZENDE, Marília Gabriela Gondim Rezende. Governança Ambiental na Reserva de Desenvolvimento Sutentável Igapó- Açu (Amazonas Brasil). Dissertação de Mestrado, UFAM, 2016. ROCHA, M. I. (2014). Da educação rural à educação do campo: construindo caminhos. In: C.H. Carvalho, M. Castro (Org.). Educação rural e do campo. Uberlândia: EDUFU, 2014 SANTOS, Gilton Mendes dos; DIAS JR., Carlos Machado. Ciência da floresta: Por uma antropologia no plural, simétrica e cruzada. São Paulo: Revista De Antropologia, 2009 SANTOS, Laudenides Pontes dos. O estudo do lugar no ensino de geografia: Os espaços cotidianos na geografia escolar. dissertação de mestrado, Rio Claro/SP, 2010. universidade estadual paulista “júlio de mesquita filho” Instituto de Geociencias e Ciências Exatas Programa de Pós-graduação em Geografia (PPG-UNESP) SANTOS, S. S. Leitura e produção de saberes: um olhar sobre as culturas infantis. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL, 15., 2005, Campinas. Anais. Campinas: ALB, 2005. SANTOS, Milton. Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção - 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. SAUTCHUCK, Carlos Emanuel. O arpão e o anzol: técnica e pessoa no estuário do Amazonas (Vila Sucuriju, Amapá). 2007. 402 f. Tese (Doutorado em Antropologia) - Universidade de Brasília, Brasília, 2007. SANSOLO, Davis Gruber. Unidade de conservação, rodovia e território: uma análise da relação entre BR-319 e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Igapó Açú, Amazonas, Brasil. Minas Gerais: Revista Sociedade e Natureza. v.32 p. 210-224, 2020 SARMENTO, Manuel Jacinto. “Estudos da Criança” como campo interdisciplinar de investigação e conhecimento. Santarém (PT): interações, 2008. SARMENTO, Manuel Jacinto. As crianças e a Infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: SEEGER, A.; DAMATTA, R.; CASTRO, E. B. V. A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional, v. 32, n. 1-2, p. 2-19, 1979. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico [livro eletrônico] / 1. ed. São Paulo: Cortez, 2013.SOARES, Adenilson de Souza. Infância, natalidade e educação: Diálogos com Hannah Arendt. Minas Gerais: Unisinos, 2016 SIMÕES, Willian; TORRES, Miriam Rosa. Educação do campo: por uma superação da educação rural no Brasil. Curitiba, 2011SWAAIJ, Louise e KLARE, Jean. Atlas da Experiência Humana – Cartografia do mundo interior. Tradução: Celso de Campos Jr. E isa Mara Lando. Sâo Paulo, PUBLIFOLHA, 2004 SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/politicas/snuc.html. Acesso em 20/07/2021. SWAN, Andrew. Brincar é risco ou desafio? São Paulo: Seminário “O Direito de Brincar: Da Teoria à Prática”, realizado pelo IPA, ABBRI e SENAC, 2014 VIOLA, Eduardo. O movimento ambientalista no Brasil (1971-1991): da denúncia e conscientização pública para a institucionalização e o desenvolvimento sustentável. http://www.memoriadomeioambiente.org.br/biblioteca/down/viola.doc. Acessado em 07 jul. 2016. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Antropologia Perspectivista e o método da equivocação controlada. Tradução de Marcelo Giacomazzi Camargo e Rodrigo Amaro. Aceno – Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 5 (10): 247-264, agosto a dezembro de 2018. ISSN: 2358-5587 The Land. Documentário, 2015. Disponível em http://playfreemovie.com/about/ Acesso em 23/03/2023 Do lado de fora: lições de um Jardim da Infância na floresta, documentário, disponível em: https://vimeo.com/32463946. Acesso em 23/03/2023 TABIHUNI, 1° palestra a transformação dos corpos "corpo(s) em estado de transformação material e imaterial em um profundo afeto com o conhecimento 224 tradicional. um modo de ver além do visível". YouTube. 06/04/2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/live/jGwb7b7Hg48?feature=share>. Acesso em 15/07/2023 | |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
| dc.subject | Play | |
| dc.subject | Body | |
| dc.subject | Experiences | |
| dc.subject | Knowledge | |
| dc.subject | Brincar | |
| dc.subject | Corpo | |
| dc.subject | Experiências | |
| dc.subject | Saberes | |
| dc.title | “CORPOBRINCAR” com as crianças do Igapó-açu, Amazonas: pistas metodológicas para escutas das infâncias | |
| dc.title.alternative | “BODYPLAYING” with children from Igapó-açu, Amazonas: methodological clues for listening to childhoods | |
| dc.type | Dissertação |
Arquivos
Pacote original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- CORPOBRINCAR_crianças_Igapó-açu_Amazonas.pdf
- Tamanho:
- 7.48 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
