Levantamento de espécies de quirópteros onívoros em um fragmento florestal de Parintins-AM

dc.contributor.advisorTaddei, Fabiano Gazzi
dc.contributor.advisor-latteshttp://lattes.cnpq.br/9251667969397272
dc.contributor.authorPinto, Yago Vitório Colares
dc.contributor.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/7208892430239889
dc.contributor.referee1Taddei, Fabiano Gazzi
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251667969397272
dc.contributor.referee2Silva, Adailton Moreira da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9899572378161625
dc.contributor.referee3Farias, Fernando Sergio Santos
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8805404451237368
dc.date.accessioned2025-02-20T19:38:47Z
dc.date.issued2025-01-28
dc.description.abstractThe order Chiroptera encompasses a diverse array of bats classified into 18 families, 202 genera, and over 1,120 species, further subdivided into the Megachiroptera and Microchiroptera suborders. Megachiroptera, commonly known as flying foxes, are absent in Brazil and are represented by the Pteropodidae family, while Microchiroptera are found in nine families distributed across various Brazilian regions. Their diets range from omnivorous to insectivorous, carnivorous, piscivorous, nectarivorous, frugivorous, and hematophagous. Brazilian Microchiroptera exhibit diverse sizes with common features such as small eyes, large ears, developed tragi, and prominent nose leaves for echolocation. Bats' interaction with the environment is intricate, particularly in the Amazon region, harboring a rich diversity of these mammals. The ecological flexibility of bats enables their adaptation to degraded environments. The second part of the text describes the study area in the Amazon region, detailing year-long data collections using mist nets for capturing bats. After capture, bats undergo laboratory analysis, categorized by species, gender, and biometric data before being released. The biodiversity and ecology of the Chiroptera order in the Eastern Amazon are explored, emphasizing families like Phyllostomidae, Mormoopidae, Noctilionidae, Furipteridae, Thyropteridae, Natalidae, Molossidae, and Vespertilionidae. The presence of carnivorous bats, including those from the Phyllostominae and Desmodontinae subfamilies, and the detailed examination of the Noctilio genus, encompassing piscivorous bats, are addressed. This analysis provides a comprehensive overview of the Chiroptera order, considering their characteristics and ecological interactions, particularly in the Brazilian Amazon region.
dc.description.resumoA ordem Chiroptera, que inclui uma diversidade de morcegos classificados em 18 famílias, 202 gêneros e mais de 1120 espécies, está subdividida nas subordens Megachiroptera e Microchiroptera. Os Megachiroptera, conhecidos como raposas voadoras, não ocorrem no Brasil e são representados pela família Pteropodidae, enquanto os Microchiroptera são encontrados em nove famílias no Brasil, distribuídas em diversas regiões. A alimentação dos morcegos varia, incluindo omnívoros, insetívoros, carnívoros, piscívoros, nectarívoros, frugívoros e hematófagos. Os Microchiroptera brasileiros têm tamanhos diversos, com características como olhos pequenos, orelhas grandes, tragos desenvolvidos e folhas nasais proeminentes para ecolocalização. As interações ecológicas dos morcegos com o ambiente são complexas, motivo pelo qual é estudada na região amazônica, que abriga uma rica diversidade desses animais. A flexibilidade ecológica dos morcegos permite que sejam aptos a ambientes degradados. A segunda parte do texto descreve a área de estudo na região amazônica, as coletas de dados realizadas ao longo de um ano, usando redes de neblina para captura. Após a captura, os morcegos foram analisados, categorizados por espécie, sexo e dados biométricos e, então liberados. A biodiversidade e ecologia da ordem Chiroptera no leste do Amazonas foi demonstrada, destacando famílias como Phyllostomidae, Mormoopidae, Noctilionidae, Furipteridae, Thyropteridae, Natalidae, Molossidae e Vespertilionidae. A presença de morcegos carnívoros, como os da subfamília Phyllostominae e Desmodontinae e o detalhamento do gênero Noctilio, que engloba morcegos piscívoros, foram abordados. A análise proporciona uma visão abrangente da ordem Chiroptera, considerando suas características e interações ecológicas, especialmente, na região amazônica brasileira.
dc.identifier.citationPINTO, Yago Vitório Colares. Levantamento de espécies de quirópteros onívoros em um fragmento florestal de Parintins-AM. 2024. 41f. TCC (Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2024
dc.identifier.urihttps://ri.uea.edu.br/handle/riuea/7306
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonas
dc.publisher.initialsUEA
dc.relation.referencesADAF, Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas, 2023. http://www.adaf.am.gov.br/adaf-determina-obrigatoriedade-de-vacinacao-contra-a-raiva-dos-herbivoros-em-tres-municipios/. ALBAS, Avelino et al. Os morcegos e a raiva na região oeste do Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 44, p. 201-205, 2011. ALTENBACH, J. S. Locomotor morphology of the vampire bat Desmodus rotundus. Special Publications American Society of Mammalogists. v.6, New Mexico:1979. ANTHONY, E. L. P. Age determination in bats. In: KUNZ, T. H. (Ed.). Ecological and behavioral for study of bats. Washington, DC: Smithsonean Institution Press, 533f., 1988. ANTHONY, S. J., EPSTEIN, J. H., MURRAY, K. A., NAVARRETE-MACIAS, I., ZAMBRANA-TORRELIO, C. M., SOLOVYOV, A., OJEDA-FLORES, R., ARRIGO, N. C., ISLAM, A., ALI KHAN, S., HOSSEINI, P., BOGICH, T. L., OLIVAL, K. J., SANCHEZ-LEON, M. D., KARESH, W. B., GOLDSTEIN, T., LUBY, S. P., MORSE, S. S., MAZET, J. A., DASZAK, P.,... LIPKIN, W. I. A strategy to estimate unknown viral diversity in mammals. M. Bio, 4(5), e00598-13. .2013. https://doi.org/10.1128/mBio.00598-13. BARNETT, A. A. Disk-winged bats (Thyropteridae). In: HUTCHINS, M.; KLEIMAN, D. G.; GEIST, V. ; MCDADE, M. C. (Eds.). Grzimek’s Animal Life Encyclopedia Volume 13, Mammals II, 2ed. Farmington Hills, MI Gale Group: 2003, p.473-477. BATISTA, V. S., Isaac, V. J., Fabré, N. N., Gonzalez, J. C. A., Almeida, O. T., Rivero, S., Júnior, J. N. O., Ruffino, M. L., Silva, C. O., Saint-Paul, U. 2012. Peixes e pesca no Solimões-Amazonas: uma avaliação integrada. Brasília: Ibama/ProVárzea. 276p. BERNARD, E.; FENTON, M. B. Species diversity of bats (Mammalia: Chiroptera) in forest fragments, primary forests, and savannas in central Amazonia, Brazil. Canadian Journal of Zoology. v.80, Ottawa: 2002, p.1124 -1140. BERNARD, Enrico; TAVARES, Valéria da Cunha; SAMPAIO, Erica. Compilação atualizada das espécies de morcegos (Chiroptera) para a Amazônia Brasileira. Biota neotropica, v. 11, p. 35-46, 2011. BORDIGNON, M. O. Predação de morcegos por Chrotopterus auritus (Peters) (Mammalia, Chiroptera) no pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia. v.22. Curitiba: 2005a, p.1207- 1208. BREDT, A., ARAÚJO, F.A.A., CAETANO-JÚNIOR, J., RODRIGUES, M.G.R., YOSHIZAWA, M., SILVA, M.M.S., HARMANI, N.M.S., MASSUNAGA, P.N.T., BÜRER, S.P., PORTO, V.A.R. & UIEDA, W. 1996. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Fundação Nacional de Saúde, Brasília. CARNEIRO, N. F. F.; CALDEIRA, A. P.; ANTUNES, L. A.; CARNEIRO, V. F.; CARNEIRO, G. F. Raiva em morcegos Artibeus lituratus em Montes Claros, Estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 42, n. 4, p. 449-451, jul-ago, 2009. CARVALHO, C.; PEDRO, W.A.; CARVALHO, T.M.S.; OLIVEIRA, G.S.; SANTOS, R.M. Os morcegos e a transmissão da raiva. In: REIS, N.R.; PERACCHI, A.L.; SANTOS, G.A.S. (Eds.). Ecologia de Morcegos. Technical Books, Londrina, 2008. p.189-210. CRESPO, Raul Flores. RUIZ, José Morales. Métodos De Combate A Vampiros. 08 pg. Revista Mexicana de Ciencias Pecuarias. 1975. EISENBERG, J. F.; REDFORD, K. H. Mammals of the Neotropics. The Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. v.3, Chicago: University of Chicago Press, 1999, X+609 p. ESBÉRARD, Carlos E. L. Influência do ciclo lunar na captura de morcegos Phyllostomidae. 2007. 05 pg. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. FAO/OIE/WHO. Joint Scientific Consultation Writing Committee. Influenza and other emerging zoonotic diseases at the human-animal interface. Proceedings of the FAO/OIE/WHO Joint Scientific Consultation, 27-29 April 2010, Verona (Italy). FAO Animal Production and Health Proceedings, No. 13. Rome, Italy. 2011. FARINA O, Carvalho C, Pedro WA. 2011. Predation of Platyrrhinus lineatus (E. Geoffroy, 1810) (Chiroptera: Phyllostomidae) by Cyanocorax chrysops (Vieillot, 1818) (Passeriformes: Corvidae). Chiroptera Neotropical 17(2): 993-996. https://chiroptera.unb.br/index.php/cn/article/view/130. FAVI, M.; DE MATTOS, C. A.; YUNG, V.; CHALA, E.; LOPEZ, L. R.; DE MATTOS, C. C. Fisrt case of human rabies in Chile caused by an insectivorous bat vírus variant. Emerging Infectious Disease, v. 8, n. 1, p. 79-81, 2002. FENTON, M. B.; SIMMONS, N. B. Bats: A World of Science and Mystery. Chicago, University of Chicago Press. 240p. 2014. FERNANDES, C. G.; Raiva. In: RIET-CORREA, F; SCHILD, A. L.; NENDEZ, M. D. C.; LEMOS, R. A. A. Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Varela, 2 ed. v.1, 2003. p. 149-162. FICSH, Gilberto et al. Uma revisão geral sobre o cLima da Amazônia. 1998. ACTA Amazônica. FILIZOLA, Naziano. GUOYT, Jean Loup. Fluxo de sedimentos em suspensão nos rios da Amazônia. 2011. Revista Brasileira de Geociências. FONSECA, G.A.B., G. HERRMANN e Y.L.R. LEITE. 1999. Macrogeography of Brazilian mammals In: EISENBERG, J.F. e K.H. REDFORD (Eds.). Mammals of the neotropics: the central neotropics. Chicago, The University of Chicago Press, 3: 549-563. GARDNER, A.L. 1977. Feeding habits, p. 243-349. In: R.I. BAKER; J.K. JONES JR. & D.e. CARTER (Eds). Biology of bats ofthe New World family Phyllostomidae, Part II. Texas, Texas Tech Press, 462p. GREGORIN, R.; GONÇALVES, E.; LIM, B. K.; ENGSTROM, M. D. New species of disk-winged bat Thyroptera and range extension for T. discifera. Journal of Mammalogy. v.87. Lawrence: 2006. p.238- 246. GREENHALL, A. M.; JOERMANN, G.; SCHMIDT, U.; SEIDEL, M. R. Desmodus rotundus. Mammalian Species. v.202. New York: 1983, p.1-6. HOOD, C. S.; PITOCCHELLI, J. Noctilio albiventris. Mammalian Species. n.197. New York: 1983, p.1-5. HUTSON, A. M.; MICKLEBURGH, S. P.; RACEY, P. A. Microchiropteran bats: global status survey and conservation action plan. IUCN/SSC Chiroptera Specialist Group.IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge: 2001. x + 258 p. JONES, G.; TEELING, E. C. The evolution of echolocation in bats. Trends in Ecology & Evolution, v. 21, n. 3, p. 149 - 156, 2006. KOTAIT, I. et al. Reservatórios silvestres do vírus da raiva: um desafio para a saúde pública. Boletim Epidemiológico Paulista, São Paulo, v. 4, n. 40, p. 2-8, 2007. KUNZ, T.H. & FENTON, M.B. 2003. Bat ecology. The University of Chicago Press, Chicago. {56} LaVAL, R. K.; FITCH, H. S. Structure, movements and reproduction in three Costa Rican bats communities. Occasional Papers of Museum of Natural History. v.69. Lawrence: 1977. LIMA, I. P. Espécies de morcegos (Mammalia: Chi-roptera) registradas em parques nas áreas urbanas do Brasil e suas implicações no uso deste ambiente. In: REIS, N.R.; PERACCHI, A.L.; SANTOS, G.A.S. D (Ed.). Ecologia de Morcegos. Londrina: Technical Books, 2008. p. 71-86. LIMA JUNIOR, Nivaldo Bernardo de et al. Aspectos da reprodução sazonal em Phyllostomus discolor (Wagner, 1843) e Artibeus planirostris (Spix, 1823)(Mammalia: Chiroptera) no Município de Vitória de Santo Antão, Pernambuco: características histomorfométricas, imunohistoquímicas e hormonais. 2020. MEDELLÍN, R. A.; ARITA, H. T.; SÁNCHEZ-HERNÁNDEZ, O. Identificación de los murciélagos de México: claves de campo (Publicaciones especiales n. 2). Ciudad Universitaria, México DF: Asociación Mexicana de Mastozoología A.C., 1997, 89 MIKULA, P.; MORELLI, F.; LUČAN, R. K.; JONES, D. N.; TRYJANOWSKI, P. 2016. Bats as prey of diurnal birds: a global perspective. Mammal Review 46: 160-174. http://doi.org/10.1111/mam.12060. MIKULA, P. 2015. Fish and amphibians as bat predators. European Journal of Ecology 1(1): 71-80. http://doi.org/10.1515/eje-2015-0010. MOK, Wai Yin et al. Lista atualizada de quirópteros da Amazônia Brasileira. Acta Amazonica, v. 12, p. 817-823, 1982. MORGAN, G. S.; CZAPLEWSKI, N. J. A new bat (Chiroptera: Natalidae) from the early miocene of Florida, with comments on natalid phylogeny. Journal of Mammalogy. v.84, n.2. Lawrence: 2003. Morcegos do Brasil / Nelio Roberto dos Reis ...[et al.]. - Londrina: Nelio. R. dos Reis, 2007. 253p. :il NEUWEILER, G. The biology of bats. New York: Oxford University Press. 2000, 310p NOGUEIRA, M. R., I. P. LIMA, R. MORATELLI, V. C. TAVARES, R. GREGORIN, & A.L. PERACCHI. 2014. Checklist of Brazilian bats, with comments on original records.Check List 10 (4): 808-821. NOWAK, R. M. Walker´s Mammals of the World. v.II. 5a ed. Baltimore e London: The Johns Hopkins University Press. 1991. Nyffeler M, Knörnschild M. 2013. Bat predation by spiders. PLoS ONE 8(3): e58120. http://doi.org/10.1371/journal.pone.0058120. PERACCHI, Adriano Lúcio. NOGUEIRA, Marcelo Rodrigues. Métodos de captura de quirópteros em áreas silvestres.2010. 20pg. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. PERACCHI, A. L.; REIS, N. R.; DE MARCO JUNIOR, P.; BOVO, A. P.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. Guia de identificação de morcegos do Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2010. Peters S, Weinstein R, van Nieuwstadt T, et al. Bats are the main prey of orangutans in Borneo. R Soc Open Sci. 2019;6(10):190522. Published 2019 Oct 23. doi:10.1098/rsos.190522 RISKIN, D. K.; FENTON, M. B. Sticking ability in the Spix’s disk-winged bat Thryoptera tricolor (Microchiroptera: Thyropteridae). Canadian Journal of Zoology. v.79, Toronto: 2001, p.2261-2267. REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. (Eds.). Mamíferos do Brasil. Londrina: 2006, 437p. REIS, N.R., PERACCHI, A.L. & ONUKI, M.K. 1993. Quirópteros de Londrina, Paraná, Brasil (Mammalia, Chiroptera) Rev. Bras. Zool. 10(3):371-381. REIS, Nelio R. et al. (Ed.). Morcegos do brasil. Univesidade Estadual de Londrina, 2007, pg 149. RUIZ, José Morales. Métodos De Combate A Vampiros. 08 pg. Revista Mexicana de Ciencias Pecuarias. 1975 SCHNEIDER, M.C., ROMIJN, P.C., UIEDA, W., TAMAYO, H., da SILVA, D.F., BELOTTO, A., da SILVA, J.B. & LEANES, L.F. 2009. Rabies transmitted by vampire bats to humans: An emerging zoonotic disease in Latin America? Pan. Am. J. Public Health 25(3):260-269. {119} SIMMONS, N. B.; CONWAY, T. M. Phylogenetic relationships of the mormoopid bats (Chiroptera: Mormoopidae) based on morphological data. Bulletin of the American Museum of Natural History. v.258. New York: 2001, p.1-97 SODRÉ, M. M.; GAMA, A. R.; ALMEIDA, M. F. Updated list of bat species positive for rabies in Bra-zil. Revista do Instituto de Medicina Tropical, São Paulo, v. 52, n. 2, p. 75-81, 2010. TADDEI, V.A. 1983. Morcegos: algumas considerações sistemáticas e biológicas. Bol. Téc. CATI 72:1-31. TADDEI, V. A.; UIEDA, W. Distribution and morphometrics of Natalus stramineus from South America (Chiroptera, Natalidae). Iheringia, sér. Zool. v.91. Porto Alegre: 2001, p.123-132. UIEDA, W. 1996. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Fundação Nacional de Saúde, Brasília. ULIAN, Carina Maria Vela. Variação intraespecífica no tamanho corporal e no dimorfismo sexual de tamanho em morcegos filostomídeos. 2014. VAUGHAN, T. A.; RYAN, J. M.; CZAPLEWSKI, N. J. Mammalogy. 4th ed. USA: Thompson Learning, Inc, 2000, 565 p. VIZOTTO, L. D.; TADDEI, V. A. Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Revista da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras São José do Rio Preto - Boletim de Ciências. n.1. São José do Rio Preto: 1973. p.1-72. WADA, Marcelo Yoshito; ROCHA, Silene Manrique; MAIA-ELKHOURY, Ana Nilce Silveira. Situação da raiva no Brasil, 2000 a 2009. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 20, n. 4, p. 509-518, 2011. WITT, André Alberto; FABIÁN, Marta Elena. Hábitos alimentares e uso de abrigos por Chrotopterus auritus (Chiroptera, Phyllostomidae). Mastozoología neotropical, v. 17, n. 2, p. 353-360, 2010.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectAmazônia
dc.subjectBiodiversidade
dc.subjectCarnívoros
dc.subjectChiroptera
dc.subjectEcologia
dc.subjectMicrochiroptera
dc.titleLevantamento de espécies de quirópteros onívoros em um fragmento florestal de Parintins-AM
dc.title.alternativeSurvey of omnivorous bat species in a forest fragment in Parintins-AM
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Levantamento_espécies_quirópteros_onívoros.pdf
Tamanho:
1.11 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format