A coleção dos afetos : cartografia de temporalidades sensíveis em Frauta de Barro, de Luiz Bacellar

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Data

2016-03-28

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Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

A pesquisa que se apresenta versará sobre um livro de um autor brasileiro nascido no Amazonas. Trata-se de do livro de poesia com que estreia Luiz Bacellar, chamado Frauta de barro (1963). Acredita-se que o procedimento poético de composição e organização internas ao livro pode ser compreendido como uma forma coleção. Por tal motivo, analisa-se a trajetória do Poeta de Frauta de barro pela perspectiva de um estudo cartográfico sobre a poesia, com o objetivo de delinear territorializações e desterritorializações de afetos, responsáveis pela construção e pela destruição de mundos. Dessa maneira, projeta-se a ideia de que a coleção é composta por instâncias-território a serem cartografadas, em que não só o espaço, mas, principalmente, o tempo, é um fator determinante para a apresentação dos segmentos da coleção. Nesse sentido, serão avaliadas as duas formas de temporalidade no interior do livro. A saber: infância e velhice, que no jogo entre os tempos formam uma síntese de seus valores. Essa síntese é a própria efabulação lírico-épica de Frauta de barro, responsável não só pela criação do mundo, mas também pela manutenção da vida do Poeta. Palavras-chave: Literatura Brasileira Ŕ Poesia Brasileira Ŕ Literatura Amazonense Ŕ Luiz Bacellar Ŕ Frauta de barro

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Palavras-chave

Literatura Brasileira, Poesia Brasileira, Literatura Amazonense, Luiz Bacellar, Frauta de barro

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