Práticas na licenciatura em matemática ensino aprendizagem através de projeto de extensão

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Data

2017-05-14

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Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

O artigo apresenta os resultados de um estudo sobre ensino aprendizagem e prática pedagógica na formação do licenciando em matemática a partir de um trabalho desenvolvido com alunos do 6° ao 9° ano do ensino fundamental e do ensino médio das escolas públicas do município de Parintins/AM por meio da implementação de um projeto denominado Olimpíada Parintinense de Matemática (OPM). A pesquisa de cunho qualitativo-quantitativo, utilizou procedimentos metodológicos com base na observação participante, questionários e amostra probabilística. Os resultados apontam que as estratégias didáticas se configuraram fator imprescindível no processo de ensino e aprendizagem da matemática e que aspectos socioeconômicos não influenciam no desempenho dos estudantes. Foi possível identificar melhor desempenho dos alunos em relação a aprendizagem dos conteúdos: Geometria, Equação do 1º Grau e Análise Combinatória. Verificou-se também nas aulas de regência melhoria no desempenho dos acadêmicos participantes da pesquisa. Palavras-chave: Educação Matemática. Ensino-aprendizagem. Práticas docentes.

Descrição

Palavras-chave

Educação Matemática, Ensino-aprendizagem, Práticas Docentes

Citação

ALMEIDA, A. L. Ensinando e aprendendo análise combinatória com ênfase na comunicação matemática: um estudo com o 2º ano do ensino médio. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática), Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, 2010. ALVES, D. R. S.; MARTENS, A. S. Desafios para a construção do conhecimento de frações nas séries intermediária do ensino fundamental. X CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, Paraná, 2011. AZEVEDO, M. L. N. Igualdade e equidade: qual é a medida da justiça social?. Avaliação. Campinas; Sorocaba, SP, v.18, n.1, p. 129 – 150, mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo> . Acesso em: 30 mar. 2015. BARBEIRO, E. C. C. A aprendizagem das equações do 1º grau a uma incógnita: uma análise dos erros e das dificuldades de alunos do 7º ano de escolaridade. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática), Universidade de Lisboa, 2012. BECKER, F. A epistemologia do professor de Matemática. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. BELTRÃO, I. S. L.; GONZAGA, A. M. Narrativas de professores de matemática: desafios nas práticas docentes. Curitiba: Appris, 2013. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 139 ARETÉ | Manaus | v.10 | n.22 | p.123-140 | jan-jun | 2017 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, 2006. ______. Sociedade Brasileira de Matemática: Histórico da Olimpíada Brasileira de Matemática. 2013. Disponível em: <http://www.obm.org.br>. Acesso em: 31 out. 2015. CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução: ROCHA, L. O. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. FONCECA, M. C. et al. O Ensino da geometria na escola fundamental: Três questões para formação do professor dos ciclos iniciais. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. GARBI, G. O romance das equações algébricas. 4 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Revista Educação Sociedade. Campinas, v.31, n.113, p. 1355-1379, out.-dez. 2010. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 28 out. 2015. GUIMARÃES, B.; LAMAS, R. C. P. Resolução de problemas e o jogo divisores em linha: Práticas em sala de aula. XI ENEM. Encontro Nacional de Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectiva. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Curitiba. Paraná. 2013. IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Tradução: PADILHA, J. S. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROCHA, S.C.B.; FACHÍN-TERÁN, A. O uso de espaços não-formais como estratégia para o ensino de ciências. Manaus:UEA/escola Normal Superior/PPGEECA, 2010. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. SARAIVA, A. J. S.; PINTO, M. J. A. Análise de erros dos discentes ao resolver problemas com potências. Rev. Visão Acadêmica; n.4; maio de 2012. Universidade Estadual de Goiás. Disponível em: <www.coralina.ueg.br>. Acesso em: 20 set. 2015. SOARES, J. F. O efeito da escola no desempenho cognitivo de seus alunos. Revista Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación 2014, v.2, n.2. Disponível em: <http://www.ice.deusto.es>. Acesso em: 20 set.2015. TAO, T. Como resolver problemas matemáticos: uma perspectiva pessoal. Rio de Janeiro, SBM, 2013. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 140 ARETÉ | Manaus | v.10 | n.22 | p.123-140 | jan-jun | 2017 TOLEDO, M.; TOLEDO, M. B. A. Teoria e prática de matemática: como dois e dois. São Paulo: Editora FTD, 2009. TOMAZ, V. S.; DAVID, M. M. M. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem da matemática em sala de aula. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. UBERTI, A. Avaliação da aplicação de jogos na 6ª série: equações, inequações e sistema de equações do 1º grau. Dissertação (Mestrado em Ensino de Física e Matemática), Centro Universitário Francisco de Santa Maria, Santa Maria, 2011. VIANNA, H. M. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Liber Editora, 2007. ZATTI, F.; AGRANIONIH, N. T.; ENRICONE, J. R. B. Aprendizagem matemática: desvendando dificuldades de cálculos dos alunos. Perspectiva, Erechim. v.34, n.128, p.115-132. 2010.

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