Grafismo indígena como possibilidade de contextualização para o ensino de geometria plana nos anos finais do ensino fundamental

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Data

2024-07-26

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Universidade do Estado do Amazonas

Resumo

Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa qualitativa (Creswell, 2010) desenvolvida com o objetivo de compreender como o grafismo indígena pode se constituir num contexto para o ensino de geometria plana nos anos finais do Ensino Fundamental. Os procedimentos metodológicos incluem entrevista semiestruturada, análise documental, observação sistemática (Marconi; Lakatos, 2021). A pesquisa foi desenvolvida em Parintins-AM, com duas participantes da etnia Sateré-Mawé. A base teórica utilizada para o estabelecimento de relações entre as ideias geométricas e as ideias culturais perceptíveis no grafismo, é composta por autores como Vidal (1992) e Gerdes (2011), a qual evidencia que noções matemáticas são construídas, também, fora do contexto escolar, no desenvolvimento de práticas socioculturais de diversos grupos que dominam técnicas de construção, de pintura, de localização etc. Os resultados indicam que práticas socioculturais como o grafismo podem ser contextos potencialmente significativos para a aprendizagem matemática.

Descrição

Palavras-chave

Práticas Socioculturais, Grafismo Indígena, Geometria Plana.

Citação

GUERREIRO, Eliomar Azevedo. Grafismo indígena como possibilidade de contextualização para o ensino de geometria plana nos anos finais do ensino fundamental, 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Matemática). Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2024.

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