Levantamento florístico de briófitas na área urbana no município de Parintins - AM

dc.contributor.advisorChalco, Fiorella Perotti
dc.contributor.advisor-latteshttp://lattes.cnpq.br/9466769670090715
dc.contributor.authorLima, Andresa Lopes
dc.contributor.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/5103916768746047 País de Nacionalidade Brasil
dc.contributor.referee1Chalco, Fiorella Perotti
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9466769670090715
dc.contributor.referee2Silva, Ademir Castro e
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5162043375426666
dc.contributor.referee3Taddei, Fabiano Grazzi
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251667969397272
dc.date.accessioned2025-02-20T19:39:18Z
dc.date.issued2025-01-29
dc.description.abstractThe group of the bryophytes are the second group in the word of the plants, they are cryptogamic plants, simple, without conductive vessels and are very important bioindicators of the environment. In the city of Parintins, 66 bryophyte samples were collected 46 of the collected mosses wich are distributed in 5 families and 5 genera and 20 liverworts in 2 families and 2 genera, based on the data, the Bryophyta group (moss) has the highest frequency of abundance in relation to the Marchantiophyta (Hepatic) group. For the substrate, the most abundant was corticola, found in almost all samples, and during the rupicolous and terrestrial plants, showing that they have a high capacity for adaptation and proliferation.
dc.description.resumoO grupo das briófitas são o segundo grupo no mundo das plantas, são plantas criptogâmicas, simples, sem vasos condutores e são importantíssimas bioindicadoras do meio ambiente. Na cidade de Parintins foram coletadas 66 amostras de briófitas 46 dos musgos coletados estão distribuídos em 5 famílias e 5 gêneros e 20 hepáticas em 2 famílias e 2 gêneros, com base nos dados o grupo das Bryophyta (musgo) apresentam a maior frequência de abundância em relação ao grupo das Marchantiophyta (Hepáticas). Para o substrato, o mais abundante se destacou a cortícola, encontrada em quase todos as amostras, e no decorrer as rupícolas e terrícolas evidenciando que as mesmas, possuem alta capacidade de adaptação e proliferação.
dc.identifier.citationLIMA, Andresa Lopes.Levantamento florístico de briófitas na área urbana no município de Parintins - AM. 2024. 63f. TCC (Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2024
dc.identifier.urihttps://ri.uea.edu.br/handle/riuea/7307
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonas
dc.publisher.initialsUEA
dc.relation.referencesADAÍSES S. MACIEL-SILVA, Camila M.C. ALVES, Denise P. COSTA, Elisângela P. GASPAR, Fagner P. CONCEIÇÃO, Flávia C da. SILVA, Ivany F Lins Da. MARQUES VÁLIO, Kátia C. PÔRTO, Nivea D. Dos Santos, RENATA O. KNUPP & SUELLEN S. FEITOSA. Estratégias reprodutivas de briófitas tropicais: estudos de caso com musgos e hepáticas ocorrentes no Brasil. Anais 64° CNB & XXXIII ERBOT | 2013. ALMEIDA, F. B. B, CHAVES, B. E, LUCENA, E. M. P de, MENDES, R. M. S. Manual teórico – pratico de Criptógamas como recurso auxiliar nas aulas práticas no Ensino Superior. Revista Brasileira de Biociências (Brazilian Journal of Biosciences), Porto Alegre, 2016. BISCHLER-CAUSSE, H., S. R. GRADSTEIN, S. JOVET-AST, D. G. LONG, & N. S. ALLEN. 2005. Marchantiidae. Flora neotropica monograph 97:1–262. BFG, (the Brazil Flora Group). Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, 66(4), 1085-1113. doi: 10.1590/2175-7860201566411. 2015. CONARD, 1977. How to know the Mosses and Liverworts. W.M.C. Brown Company Publishers, 226 p. DELGADILLO M., C. & CÁRDENAS S., A. 1990. Manual de Briófitas. 2 ed. Cuadernos del Instituto de Biología 8. Universidad Nacional Autonoma de Mexico, México, D.F. FLORA E FUNGA DO BRASIL - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Disponível em: Flora e Funga do Brasil (jbrj.gov.br). FERNANDÉZ, E.G. & SERRANO, A.M.V. 2009. Atividades Biológicas das briófitas. Âmbito Cultural Edições Ltda. 190p. FRAHM, J-P. 2003. Manual of Tropical Bryology. Tropical Bryology 23: 1-196. GOFFINET, B.; BUCK, W. R.; SHAW, A. J. Morphology and Classification of the Bryophyta. In: Goffinet, B.; Shaw, A. J. (eds.). Bryophyte Biology. New York: Cambridge University Press, p. 55-138, 2009. GLIME, J. M. 2007. Economic and ethnic uses of bryophytes. In: Flora of North America Editorial Committee. (eds.). Flora of North America North of Mexico. Vol. 27. Bryophyta, part 1. Oxford University Press, New York. pp. 14-41 GRANDSTEIN, S. R.; CHURCHILL, S. P. & SALAZAR-ALLEN, N. Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs of the New York Botanical Garden. New York, v. 86,577p., 2001. GRIFFIN III, D. Guia preliminar para as Briófitas frequentes em Manaus e adjacências. Acta Amazônica, Manaus, 9(3): Suplemento, set. 67 p. ilust. 1979. HEIDTMANN, L. P. Florística e ecologia de Briófitas em um fragmento de restinga no extremo sul do Brasil. FURG, 2012. HOPKINS, M. J. G. Modeling the known and unknown plant biodiersity of the Amazon Basin. Journal of Biogeography, 34, 1400-1411. doi:10.1111/j.1365 2699.2007.01737.x.2007. LEMOS-MICHEL, E. Hepáticas epifíticas sobre o pinheiro-brasileiro no Rio Grande do Sul. Editora da Universidade/Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 191p. 2001. LISBOA, R.C.L. 1993. Musgos acrocárpicos do Estado de Rondônia. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. OLIVER, M. J.; VELTEN, J.; MISHLER, B. D. Desiccation tolerance in bryophytes: a reflection of the primitive strategy for plant survival in dehydrating habitats? Integrative and Comparative Biology, v. 45: p.788-799, 2005. PIMENTEL, A. X. Classificação de Briófitas bioindicadores de qualidade ambiental da área conhecida como areal, no município de Parintins/AM. 2020. RAO, D.N. 1982. Responses of bryophytes to air pollution. In: Smith, A.J.E. (ed.) Bryophyte Ecology. London, pp. 445-471. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Briófitas. In: RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. p. 384-407. REESE, W.D. 1984. Reproductivity, Fertility and Range of Syrrhopodon texanus Sull. (Musci; Calymperaceae), a North American Endemic. The Bryologist 87: 217-222. REESE, W.D. 1993. Calymperaceae. Flora Neotropica. Monograph 58. New York: The New York Botanical Garden. p. 1-101. RESSE, W.D. 2001. The Gemmae of the Calymperaceae. The Bryologist 104: 282-289. SOARES JR, R.C., ALMEIDA JR, E.B., PESSOA, L.M., PIMENTEL, R.M.M., & ZICKEL, C.S. Flora do estrato herbáceo em um fragmento urbano de Floresta Atlântica– PE. Revista de Geografia, v. 25, n. 1, p. 35-49, 2008. SHAW AJ, GOFFINET B, eds. 2000. Bryophyte biology. 476 pp. Cambridge: Cambridge University Press. VANDERPOORTEN, A. & GOFFINET, B. 2009. Introduction of Bryophytes. Cambridge University Press, 294p. YANO, O. & CÂMARA, P.E.A.S. 2004. Briófitas de Manaus, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica 34(3): 445-457. YANO, O. & PERALTA, D.F. 2007. Musgos (Bryophyta). In: J.A. Rizzo (coord.). Flora dos Estados de Goiás e Tocantins: Criptógamos, v. 6, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, pp. 1-333.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectBriófitas
dc.subjectLevantamento Florístico
dc.subjectLivreto
dc.titleLevantamento florístico de briófitas na área urbana no município de Parintins - AM
dc.title.alternativeFloristic survey of bryophytes in the urban area of ​​the municipality of Parintins - AM
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Levantamento_florístico__briófitas_área_urbana.pdf
Tamanho:
6.63 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format