Acessibilidade arquitetônica de pessoas com paralisia cerebral no CEST/UEA
dc.contributor.advisor | Lorenset, Odimar | |
dc.contributor.author | Silva, Marnilce Batista | |
dc.contributor.referee | Lorenset, Odimar | |
dc.contributor.referee | Araújo, Monica Dias | |
dc.contributor.referee | Souza, Thereza Dávila Maria Fernandes de | |
dc.date.accessioned | 2024-10-03T13:02:04Z | |
dc.date.accessioned | 2024-10-03T20:18:45Z | |
dc.date.available | 2024-09-26 | |
dc.date.available | 2024-10-03T13:02:04Z | |
dc.date.issued | 2024-06-27 | |
dc.description.abstract | This article's main objective is to analyze whether architectural accessibility is being guaranteed to people with Cerebral Palsy (CP), in accordance with legal prerogatives, within the CEST/UEA space. To achieve this, a qualitative and descriptive approach to the problem was adopted in relation to the objectives. Data collection techniques included documentary analysis and field observations and records, both written and photographic. Authors, laws and decrees were consulted, which contributed to a better understanding of the research. Corrêa's basis stands out, which highlights accessibility as a legal right, in addition to the important accessibility laws, such as Law nº 10.098/2000, Decree-Law nº 5.296/2004, Law nº 13.146/2015, and the Law nº 10.048/2000. Dischinger, which emphasizes the use of Universal Design, and Kijima, which addresses the concept of CP (Cerebral Palsy), were also referenced. It is clear that the CEST/UEA space is only partially accessible, which is still insufficient to fully meet the accessibility needs of people with Cerebral Palsy (CP). | pt_BR |
dc.description.resumo | Este artigo tem como objetivo principal analisar se a acessibilidade arquitetônica está sendo garantida às pessoas com Paralisia Cerebral (PC), conforme as prerrogativas legais, no espaço do CEST/UEA. Para isso, adotou-se uma abordagem qualitativa do problema e descritiva em relação aos objetivos. As técnicas de coleta de dados incluíram análise documental e observações e registros em campo, tanto escritos quanto fotográficos. Foram consultados autores, leis e decretos que contribuíram para um melhor entendimento da pesquisa. Destaca-se o embasamento de Corrêa, que ressalta a acessibilidade como um direito legal, além das importantes leis de acessibilidade, como a Lei nº 10.098/2000, o Decreto-Lei nº 5.296/2004, a Lei nº 13.146/2015, e a Lei nº 10.048/2000. Também foram referenciados Dischinger, que enfatiza o uso do Desenho Universal, e Kijima, que aborda o conceito de PC (Paralisia Cerebral). Evidencia-se que o espaço do CEST/UEA é apenas parcialmente acessível, o que ainda é insuficiente para atender plenamente às necessidades de acessibilidade das pessoas com Paralisia Cerebral (PC). | pt_BR |
dc.identifier.citation | SILVA, Marnilce Batista. Acessibilidade arquitetônica de pessoas com paralisia cerebral no CEST/UEA, 2024. Trabalho de conclusão de Curso (Licenciatura em Letras). Universidade do Estado do Amazonas, Tefé, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/6875 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEA | pt_BR |
dc.relation.references | Associação Brasileira de Normas Técnicas-Abnt. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, ABNT, 2020. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Planalto, 1998. Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Planalto, 1996. Brasil. Lei nº 10.048 de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outra providências. Diário oficial da União. Brasília, DF: Planalto, 2000. Brasil. Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normasi gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, e da outras providências. Diário oficial da União. Brasília, DF: Planalto, 2000. Brasil. Decreto nº 5.296, de 08 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF: Planalto, 2004. Brasil. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Planalto, 2015. Corrêa, P. M. Acessibilidade no Ensino Superior: instrumento para avaliação, satisfaçãodos alunos com deficiência e percepção de coordenadores de cursos. [Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista, Marília], 2014. Dicio. Dicionário online da Língua Portuguesa. Disponível em: https://www.dicio.com.br/acessivel Acesso em: 12 maio 2024. Dischinger, Marta et al.. Desenho Universal nas escolas: acessibilidade na rede municipalde ensino de Florianópolis. SME, Florianópolis Prelo, 2004. Dischinger, Marta; Machado, Rosângela. Desenvolvendo ações para criar espaços escolares acessíveis. In: Revista da Educação Especial. Ano 2, nº 2, ago., 2006. Brasília, 27 DF: Secretaria de Educação Especial, 2006. Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Kijima, M.G. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências ara o atendimentoo às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/neuro-motora. 2.ed. Brasília, DF: MEC/SEE, 2006. Peixoto, S.V.M. et al.. Características epidemiológicas da Paralisia Cerebral em crianças e adolescentes em uma capital do nordeste brasileiro. Disponível em https:/doi.org/10.1590/1809-2950/20012527042020. Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico [livro eletrônico]. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2017. Unesco. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre necessidades educativas especiais. Espanha: UNESCO, 1994. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Acessibilidade arquitetônica | pt_BR |
dc.subject | Architectural accessibility | pt_BR |
dc.subject | Paralisia Cerebral | pt_BR |
dc.subject | Cerebral Palsy | pt_BR |
dc.subject | Inclusão | pt_BR |
dc.subject | Inclusion | pt_BR |
dc.title | Acessibilidade arquitetônica de pessoas com paralisia cerebral no CEST/UEA | pt_BR |
dc.title.alternative | Architectural Accessibility for People with Cerebral Palsy at CEST/UEA | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |